“Estou muito feliz pela assistência. A gente tem treinado muito, tem trabalhado muito nessa parte. É uma parte que a gente quer evoluir muito. A gente fica muito feliz. De fato, foi um belíssimo cruzamento. E o posicionamento do Cazares também… A gente sai muito feliz por sair com o 2 a 0, não sofrer gol.
Patric chegou ao 13º passe para gol em 143 partidas pelo Atlético. Ele também contabilizou 10 gols, três a menos que o antigo destaque da posição, Marcos Rocha (306 jogos). Longe de ser unanimidade entre os torcedores, o lateral-direito trabalha o lado psicológico para lidar com críticas das arquibancadas.
“Não é tão simples (conviver com as críticas). A gente, dentro de casa, trabalha muito essa parte psicológica. Tem meus companheiros. O Atlético me dá esse respaldo completo. A gente procura, de fato, trabalhar muito. É mais trabalhar essa parte psicológica mesmo, porque acho que o atleta precisa dessa parte psicológica. Eu já tenho tantos anos de Atlético em que convivo, infelizmente, com essas vaias”, disse Patric, que se apoia em quem lhe presta forças para buscar sonhos no Galo.
“A gente sabe que tem a cobrança, mas também sabe que tem o apoio. Eu queria agradecer àquelas pessoas que sempre me mandam mensagens de apoio, de incentivo, de orações. A gente vai trabalhar. Eu tenho sonhos pelo Atlético e vou em busca desses sonhos para que meu nome fique marcado positivamente”.
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Em vantagem na Libertadores, o Atlético enfrentará o Defensor na próxima quarta-feira, às 21h30, no Independência, pelo jogo de volta da terceira fase. Caso confirme a classificação, o alvinegro entrará no Grupo E, que tem o uruguaio Nacional, o paraguaio Cerro Porteño e o venezuelano Zamora.
Antes, um time provavelmente formado por reservas pegará o Villa Nova, também no Horto, às 17h de domingo, pela oitava rodada do Campeonato Mineiro.
Antes, um time provavelmente formado por reservas pegará o Villa Nova, também no Horto, às 17h de domingo, pela oitava rodada do Campeonato Mineiro.