“Todo mundo sabe que essa é a escalação (risos). Não tem segredo, não tem segredo não. Não adianta. Chegar lá não vai mudar nada. É a gente encaixar contra a equipe do Defensor e dar nosso melhor. Não tem segredo, não tem como esconder nada. É chegar amanhã (quarta-feira) e fazer um bom jogo”, disse, momentos antes do treinamento do Atlético no CT do Danubio-URU, rival na fase anterior da Libertadores.
Se o meia-atacante não tiver enganado a todos, o Atlético irá a campo com Victor; Patric, Réver, Igor Rabello e Fábio Santos; Adilson e Elias; Luan, Cazares e Chará; Ricardo Oliveira. Com isso, ficariam no banco de reservas o goleiro Cleiton, os laterais Guga e Carlos César, os zagueiros Leonardo Silva e Iago Maidana, os volantes Jair e José Welison, os meias David Terans e Vinicius, além dos atacantes Maicon Bolt e Alerrandro.
A principal dúvida na equipe titular é sobre o posicionamento dos pontas Luan e Chará. Quem jogará na direita? E na esquerda? Haverá troca de posição entre os dois? O ‘Menino Maluquinho’ também falou sobre o tema e disse que os jogadores escolhidos por Levir Culpi dão equilíbrio ao time.
“O Chará foi contratado porque jogava na direita, todo mundo sabe. Venho fazendo meu trabalho na direita, mas não muda em nada. Eu já joguei de volante com o Levir, na linha de três que ele jogava com o (Rafael) Carioca e o Dátolo (em 2014). Hoje, tem o Adilson e o Elias. E eu posso fazer essa função também tranquilamente, dependendo do jogo. O Levir gosta que eu jogue na direita, já conversei com o Chará sobre isso. Se ele quiser cair pela direita ou pela esquerda, não tem problema algum. São características diferentes. O Fábio Santos é um cara que fica mais (na defesa), e o Patric é mais ofensivo. Uma coisa se encaixa com a outra”, disse.
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