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O começo das obras estava previsto, inicialmente, para meados de 2018, porém, trâmites burocráticos fizeram com que a data fosse adiada duas vezes. A última previsão era de início em abril deste ano.
Em novembro do passado, o ex-governador Fernando Pimentel assinou o Decreto nº 604/2018, por meio do qual declarou "alta relevância e o interesse social" da Arena MRV. Com a publicação da norma, o clube passou a ter "autorização de supressão de vegetação em área de preservação permanente", passando a depender apenas de "procedimento administrativo próprio dos órgãos ambientais competentes" para tocar a obra no Bairro Califórnia, na Região Noroeste de Belo Horizonte.
Em novembro do passado, o ex-governador Fernando Pimentel assinou o Decreto nº 604/2018, por meio do qual declarou "alta relevância e o interesse social" da Arena MRV. Com a publicação da norma, o clube passou a ter "autorização de supressão de vegetação em área de preservação permanente", passando a depender apenas de "procedimento administrativo próprio dos órgãos ambientais competentes" para tocar a obra no Bairro Califórnia, na Região Noroeste de Belo Horizonte.
Valores e capacidade
Segundo o Atlético, o aumento da capacidade da Arena MRV de 41.800 para 47 mil torcedores não elevará o custo da obra, orçada em R$ 410 milhões. Em 18 de setembro de 2017, o Conselho Deliberativo do Atlético aprovou a venda de 50,1% do Diamond Mall, shopping localizado na Região Centro-Sul de Belo Horizonte, como forma de viabilizar a construção do estádio.
A venda de parte do Diamond Mall para a Multiplan, administradora de shoppings centers, renderá R$ 250 milhões ao clube, que investirá o valor na obra. Os outros R$ 160 milhões serão conseguidos da seguinte forma: naming rights: R$ 60 milhões (MRV) e venda de cadeiras cativas: R$ 100 milhões (60% já garantidos pelo BMG).
O terreno em que o estádio será erguido é orçado em R$ 50 milhões e foi doado por Rubens Menin, dono da MRV e conselheiro do Atlético.