Sérgio Sette Câmara se manifestou contrário à disputa do clássico, depois que ao menos 34 mortes já foram confirmadas em decorrência da tragédia com o rompimento da barragem de rejeitos da Vale, em Brumadinho. O número de desaparecidos passa de 290 pessoas.
"Futebol é alegria, é comemoração, é festa...há clima para a realização de um jogo de futebol em Belo Horizonte diante dessa tragédia ocorrida com nossos conterrâneos?Tenho absoluta convicção que não! Em respeito às vidas que se perderam e ao sofrimento de seus familiares e amigos, penso que a maior festa do futebol mineiro deveria ser adiada!, declarou o mandatário, em pronunciamento encaminhado pela assessoria de imprensa do Atlético.
A cúpula da Federação Mineira de Futebol, formada pelo presidente da entidade, Adriano Aro, e o diretor de competições Leonardo Barbosa, a princípio, se mostrou favorável ao adiamento do clássico. O problema é que faltam datas disponíveis para a remarcação do confronto. Tanto Atlético como Cruzeiro têm compromissos pela Copa Libertadores, durante a disputa do Estadual.
Ainda na noite deste sábado, por meio de nota oficial divulgada no site, a FMF esclareceu os motivos que impediram o adiamento do clássico. A entidade alegou que a principal razão foi a falta de data, já que o sábado de carnaval, em 2 de fevereiro, que seria opção, não receberá partidas de futebol na capital mineira, solicitação feita pela Polícia Militar. Além disso, de acordo com a Federação Mineira, a mudança provocaria transtornos nos calendários de Atlético e Cruzeiro, que terão compromissos pela Copa Libertadores.
Na sexta-feira, o Superesportes procurou representantes de Atlético, Cruzeiro e Federação Mineira justamente para saber da possibilidade de adiamento do clássico e da rodada do Campeonato Mineiro em função da tragédia. Naquele momento, não houve qualquer manifestação favorável ao cancelamento.
Atualizada às 23h07
Ainda na noite deste sábado, por meio de nota oficial divulgada no site, a FMF esclareceu os motivos que impediram o adiamento do clássico. A entidade alegou que a principal razão foi a falta de data, já que o sábado de carnaval, em 2 de fevereiro, que seria opção, não receberá partidas de futebol na capital mineira, solicitação feita pela Polícia Militar. Além disso, de acordo com a Federação Mineira, a mudança provocaria transtornos nos calendários de Atlético e Cruzeiro, que terão compromissos pela Copa Libertadores.
Na sexta-feira, o Superesportes procurou representantes de Atlético, Cruzeiro e Federação Mineira justamente para saber da possibilidade de adiamento do clássico e da rodada do Campeonato Mineiro em função da tragédia. Naquele momento, não houve qualquer manifestação favorável ao cancelamento.
Atualizada às 23h07