Produzido pelo diretor de finanças e orçamento, Carlos Fabel, o documento também foi assinado pelo presidente Sérgio Sette Câmara. Presidente do Conselho Deliberativo, Rodolfo Gropen repassou o convite para a reunião aos demais conselheiros.
Saídas
O ‘custo estimado’ das contratações para 2019 é de R$ 20 milhões. A principal despesa serão os salários dos profissionais do time de cima, da base, dos clubes sociais e de setores administrativos. O valor total é de R$ 123,2 milhões.
A previsão da diretoria é que o clube gaste R$ 27,6 milhões com as chamadas ‘despesas administrativas e operacionais’. Para pagamento de empréstimos, serão despendidos R$ 20 milhões. Serão ainda R$ 70 milhões direcionados a ‘pagamentos de compromissos junto a clubes de futebol (compra de direitos econômicos de atletas), rescisões com atletas e técnicos’.
Outras despesas previstas são enquadradas em mais cinco tópicos no documento: despesas em competições (R$ 19,5 milhões); impostos e taxas (R$ 15,8 milhões); obras, benfeitorias e manutenções (R$ 3 milhões); acordos trabalhistas (R$ 500 mil); e parcelamentos fiscais/Profut (R$ 2,4 milhões).
Entradas
As receitas foram divididas pelo Atlético em oito tópicos: receitas de competições/bilheteria/sócio-torcedor (R$ 43,4 milhões); receitas de transmissões/imagem (R$ 131,4 milhões); loterias (R$ 2,4 milhões); patrocínios (R$ 35 milhões); clubes de lazer (R$ 11,3 milhões); exploração da marca e lojas (R$ 1,5 milhões); Diamond Mall (R$ 9,8 milhões); e cessão de direitos econômicos/federativos (R$ 70 milhões).