Segundo a plataforma de estatísticas Footstats, o Flamengo teve um pouco mais de posse de bola (53%), mas perdeu para o Atlético em finalizações (10 a 8), em finalizações certas (4 a 2) e em cruzamentos certos (6 a 3). O goleiro flamenguista Diego Alves fez três defesas difíceis, contra apenas uma de Victor. Em relação a desarmes, houve empate: 13 a 13.
”É uma pena que as oportunidades que a gente teve não converteu em gol. E o resultado sempre vai ficar na história. Mas acho que o jogo, em si, não foi o que disse o resultado”, disse.
”Tivemos chances reais de empatar esse jogo aqui, até mesmo de ganhar, então tem que ter consciência do que vem fazendo e trabalhar com grupo forte. Para essa partida, o número de oportunidades criadas pelo Flamengo não foi grande. Eles converteram, foram efetivos, devido aos jogadores que têm, são jogadores de qualidade.
Mudanças no meio-campo
O treinador minimizou as mudanças constantes no meio-campo. Segundo ele, as variações dependem das estratégias montadas para encarar diferentes adversários. Contra o Flamengo, ele optou por escalar Zé Welison, Elias e Luan. Tomás Andrade e Chara ficam abertos. Com isso, Adilson, Matheus Galdezani e Cazares iniciaram no banco.
”O Zé Welison certamente fez uma grande partida, um dos melhores jogadores do nosso time nesse jogo. A gente sabia que precisava de um pouco mais de pegada no meio-campo e nesse ponto acho que a gente conseguiu acertar. O Zé foi bem, o Elias fez uma partidaça, e Luan, enquanto estava no meio, estava nos atendendo. O problema é que a gente precisou de alguém mais defensivo pelo lado direito da nossa defesa. E a solução era colocar o Luan lá, e colocar o Cazares no meio (no lugar de Tomás Andrade, que foi substituído). Aí, voltando para o um meio-campo que a gente vem usando habitualmente também. Acho que o grupo se fortaleceu nesse aspecto, isso é inegável. A gente não pode deixar que uma derrota por 2 a 1 para o Flamengo, no Maracanã, apague isso.
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