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Chará e Terans têm compatriotas que defenderam o Atlético; relembre o desempenho

Veja, na galeria, como foram outros colombianos e uruguaios pelo Galo

postado em 16/06/2018 06:30 / atualizado em 16/06/2018 06:58

Alexandre Guzanshe/EM/D.A Press
O colombiano Yimmi Chará e o uruguaio David Terans são os novos reforços do Atlético
O Atlético buscou reforços no mercado sul-americano para dar mais alternativas ao técnico Thiago Larghi na segunda metade da temporada. O atacante colombiano Yimmi Chará já foi apresentado. O meia uruguaio David Terans foi anunciado nessa sexta-feira e deve ser apresentado após o fim do período de folga da equipe, que se encerra no dia 25 de junho. Os dois têm compatriotas de histórias, boas e ruins, com a camisa do Galo.

Relembre abaixo, na galeria, como foi a passagem de outros colombianos e uruguaios. 

*O atacante uruguaio Mario López é o único que não aparece na galeria. Ele jogou dois amistosos pelo Atlético, ambos contra o Araxá, e deixou o clube. A reportagem não encontrou fotos do jogador com a camisa alvinegra.

Colombianos e uruguaios que vestiram a camisa do Atlético

  • O uruguaio Hector Cincunegui foi ídolo da torcida atleticana e um de seus jogadores mais vigorosos. Cincunegui, atuou em 194 partidas com a camisa número quatro do Atlético e marcou 1 gol. Além de ter conquistado o Mineiro de 1970, foi campeão brasileiro de 1971. Seu passe para o alvinegro custou 40 mil dólares, aproximadamente Cr$ 160 mil, em 1968.
  • O uruguaio Ladislao Mazurkiewicz foi um goleiro e atuou no Galo entre os anos de 1972 e 1974. Com a camisa alvinegra, fez 89 jogos e levou 67 gols. Após a Copa do Mundo de 1974, transferiu-se para o Granada, da Espanha, passou por Cobreloa e América de Cali antes de retornar ao Peñarol em 1981, clube no qual encerrou a carreira. No dia 2 de janeiro de 2013, o ex-goleiro faleceu na capital uruguaia.
  • O zagueiro uruguaio Walter Olivera, chegou ao Atlético ocorreu logo após ser campeão mundial pelo Peñarol, no fim de outubro de 1983. Pelo Galo ,foram 72 jogos, oito gols e dois estaduais conquistados. Líder em campo, Olivera logo conquistou a torcida alvinegra por sua raça. Devido a uma dor crônica lombar, Olivera encerrou carreira em 1985, no próprio Atlético. Regressou ao Uruguai e logo retornou ao Brasil, contratado pela diretoria como técnico do Galo. Curiosamente, na campanha do título estadual de 1985, teve participação como jogador e técnico.
  • O zagueiro uruguaio Fernando Kanapkis jogou no Atlético entre 1993 e 1994. Foram 27 jogos e 1 gol. Ele chegou cercado de expectativas, mas não rendeu o esperado no clube. Pelo contrário, ficou marcado por ser 'humilhado' pelo então jovem Ronaldo, no clássico contra o Cruzeiro. Em um clássico disputado no dia 6 de março de 1994, no Mineirão, Ronaldo marcou os três gols da vitória por 3 a 1 da equipe celeste. Além disso, em um drible na lateral do gramado, cortou Kanapkis duas vezes, que chegou a cair no chão, na tentativa de parar o Fenômeno.
  • Fernando Rosa foi um lateral-esquerdo uruguaio que, pelo Atlético, teve uma passagem discreta, com apenas 7 jogos nas temporadas de 1993 e 94, sem marcar gols.
  • O goleiro uruguaio Leo Percovich chegou ao Atlético em 1994 e atuou em poucas partidas. Com a camisa alvinegra, foram 8 jogos e 12 gols sofridos.
  • O colombiano Escobar, foi um meio-campista colombiano do Galo. Ídolo do América de Cáli por mais de uma década, chegou ao Atlético no meio da temporada de 1996 para ser o camisa 10 do Atlético na disputa do Campeonato Brasileiro. Entretanto, teve uma passagem apagada no Galo e só atuou em 7 jogos na campanha que levou o Galo ao 3° lugar do torneio nacional.
  • O colombiano Gustavo Del Toro, foi um meio-campista de futebol revelado nas categorias de base do Real Cartagena, time da Colômbia. Atuou em 7 jogos pelo Atlético em 2000 e marcou 1 gol.
  • O zagueiro Carlos Gutiérrez atuou no Atlético no ano de 2002. Em 48 partidas disputadas, não marcou nenhum gol.
  • O colombiano Wason Rentería foi contratado pelo presidente Alexandre Kalil, em 2009. O atacante chegou cercado de expectativas, mas não rendeu o esperado. Foram apenas 16 jogos e um gol.
  • O uruguaio Fábian Carini chegou ao Atlético em 2009 para consertar o problema vivido pelos goleiros atleticanos. No entanto, não teve sucesso. Ele ficou marcado por levar gol olímpico, do meio-campo e um frangaço diante do Ipatinga, em 2010. Sua passagem durou pouco, com 30 gols sofridos em 19 jogos.
  • O meia colombiano Sherman Cárdenas foi contratado em 2015, menos de um ano depois de ajudar a eliminar o Atlético da Libertadores. No Galo, no entanto, não foi bem. Foram 29 jogos e nenhum gol marcado.
  • Arquivo/Estado de Minas
    O uruguaio Hector Cincunegui foi ídolo da torcida atleticana e um de seus jogadores mais vigorosos. Cincunegui, atuou em 194 partidas com a camisa número quatro do Atlético e marcou 1 gol. Além de ter conquistado o Mineiro de 1970, foi campeão brasileiro de 1971. Seu passe para o alvinegro custou 40 mil dólares, aproximadamente Cr$ 160 mil, em 1968.
  • Arquivo/Estado de Minas
    O uruguaio Ladislao Mazurkiewicz foi um goleiro e atuou no Galo entre os anos de 1972 e 1974. Com a camisa alvinegra, fez 89 jogos e levou 67 gols. Após a Copa do Mundo de 1974, transferiu-se para o Granada, da Espanha, passou por Cobreloa e América de Cali antes de retornar ao Peñarol em 1981, clube no qual encerrou a carreira. No dia 2 de janeiro de 2013, o ex-goleiro faleceu na capital uruguaia.
  • Arquivo/Estado de Minas
    O zagueiro uruguaio Walter Olivera, chegou ao Atlético ocorreu logo após ser campeão mundial pelo Peñarol, no fim de outubro de 1983. Pelo Galo ,foram 72 jogos, oito gols e dois estaduais conquistados. Líder em campo, Olivera logo conquistou a torcida alvinegra por sua raça. Devido a uma dor crônica lombar, Olivera encerrou carreira em 1985, no próprio Atlético. Regressou ao Uruguai e logo retornou ao Brasil, contratado pela diretoria como técnico do Galo. Curiosamente, na campanha do título estadual de 1985, teve participação como jogador e técnico.
  • Celson Birro/EM/D.A Press
    O zagueiro uruguaio Fernando Kanapkis jogou no Atlético entre 1993 e 1994. Foram 27 jogos e 1 gol. Ele chegou cercado de expectativas, mas não rendeu o esperado no clube. Pelo contrário, ficou marcado por ser 'humilhado' pelo então jovem Ronaldo, no clássico contra o Cruzeiro. Em um clássico disputado no dia 6 de março de 1994, no Mineirão, Ronaldo marcou os três gols da vitória por 3 a 1 da equipe celeste. Além disso, em um drible na lateral do gramado, cortou Kanapkis duas vezes, que chegou a cair no chão, na tentativa de parar o Fenômeno.
  • Arquivo/Estado de Minas
    Fernando Rosa foi um lateral-esquerdo uruguaio que, pelo Atlético, teve uma passagem discreta, com apenas 7 jogos nas temporadas de 1993 e 94, sem marcar gols.
  • Arquivo/Estado de Minas
    O goleiro uruguaio Leo Percovich chegou ao Atlético em 1994 e atuou em poucas partidas. Com a camisa alvinegra, foram 8 jogos e 12 gols sofridos.
  • Jorge Gontijo/Estado de Minas
    O colombiano Escobar, foi um meio-campista colombiano do Galo. Ídolo do América de Cáli por mais de uma década, chegou ao Atlético no meio da temporada de 1996 para ser o camisa 10 do Atlético na disputa do Campeonato Brasileiro. Entretanto, teve uma passagem apagada no Galo e só atuou em 7 jogos na campanha que levou o Galo ao 3° lugar do torneio nacional.
  • Arquivo/Estado de Minas
    O colombiano Gustavo Del Toro, foi um meio-campista de futebol revelado nas categorias de base do Real Cartagena, time da Colômbia. Atuou em 7 jogos pelo Atlético em 2000 e marcou 1 gol.
  • Paulo Filgueiras/Estado de Minas
    O zagueiro Carlos Gutiérrez atuou no Atlético no ano de 2002. Em 48 partidas disputadas, não marcou nenhum gol.
  • Jorge Gontijo/Estado de Minas
    O colombiano Wason Rentería foi contratado pelo presidente Alexandre Kalil, em 2009. O atacante chegou cercado de expectativas, mas não rendeu o esperado. Foram apenas 16 jogos e um gol.
  • Jorge Gontijo/EM/D.A Press
    O uruguaio Fábian Carini chegou ao Atlético em 2009 para consertar o problema vivido pelos goleiros atleticanos. No entanto, não teve sucesso. Ele ficou marcado por levar gol olímpico, do meio-campo e um frangaço diante do Ipatinga, em 2010. Sua passagem durou pouco, com 30 gols sofridos em 19 jogos.
  • O meia colombiano Sherman Cárdenas foi contratado em 2015, menos de um ano depois de ajudar a eliminar o Atlético da Libertadores. No Galo, no entanto, não foi bem. Foram 29 jogos e nenhum gol marcado.
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