O Atlético vinha de uma sequência de sete vitórias consecutivas no Independência. Na noite desta quarta, a série teve fim. Diante da Chapecoense, o Galo batalhou bastante, mas não conseguiu furar o forte sistema defensivo armado pelo técnico Gilson Kleina e acabou no empate sem gols no Horto.
Após a derrota para o Figueirense, por 2 a 1, que resultou na classificação do Galo na terceira fase da Copa do Brasil, nos pênaltis, o Galo venceu sete jogos seguidos no Horto: URT (1 a 0), América (1 a 0 e 2 a 0), Cruzeiro (3 a 1), Vitória (2 a 1) e Corinthians (1 a 0).
Os jogadores do Atlético lamentaram o resultado adverso no primeiro jogo das oitavas de final da Copa do Brasil. Galo e Chapecoense decidirão a vaga no dia 16 de maio, às 19h30, na Arena Condá.
“Produzimos, tentamos, de várias formas, mas a Chapecoense com 10 atrás da linha da bola fica difícil entrar. Tentamos triangular, achar as situações do primeiro tempo. Até conseguimos, mas a finalização não foi bem sucedida, como uma no fim do segundo tempo. Mas tentamos, rodamos a bola e pressionamos o adversário. Infelizmente, contra uma equipe que se defende muito bem, fica mais difícil”, disse o zagueiro Leonardo Silva, que voltou ao time nesta quarta.
Victor disse que o Atlético esperava a forte marcação da Chapecoense e lamentou o resultado negativo do Alvinegro dentro de casa.
“Sabíamos da proposta defensiva que eles viriam hoje. Jogamos praticamente os 90 minutos dentro do campo deles e eles com os 11 jogadores atrás da linha do meio-campo. Tentamos, lutamos, usamos todas as variáveis possíveis que tínhamos trabalhado e infelizmente não conseguimos o gol. Mas jogamos para vencer. Hoje a proposta defensiva foi mais feliz da que queria vencer o jogo”, completou.
