A Cemig informou que vinha monitorando a distância o consumo de energia na academia, principalmente depois da primeira operação que flagrou o furto, ocorrida no dia 21 de dezembro. A empresa notou que os níveis de utilização da energia continuavam baixos e suspeitou da fraude. Os técnicos foram ao local juntamente com a Polícia Civil e detectaram uma nova ligação irregular.
Ainda de acordo com a Cemig, a energia não chegou a ser desligada na academia. O gerente do estabelecimento, assim como o advogado, foram encaminhados para a delegacia de fraude da Polícia Civil.
O Código Penal, em seu artigo 155, trata do crime de furto de energia elétrica, com pena de reclusão de 1 a 4 anos e multa. Além disso, os responsáveis terão que pagar todo o consumo não faturado.
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