“Acho que também coloco o Cruzeiro como favorito. Uma equipe que joga há muito tempo junta, que manteve o comando técnico. A gente vem frisando que as coisas têm de melhorar, a gente teve um crescimento muito grande. Eles têm a vantagem de dois resultados iguais e é normal isso. Temos a certeza que dentro do campo as coisas são diferentes, e a gente tem condição de vencer e buscar o título”, afirmou o volante.
Segundo Adilson, os jogos contra o Cruzeiro podem ser importantes para o crescimento do Atlético na temporada: “Vejo essa final, esses dois confrontos contra o Cruzeiro, que eles fazem parte desse crescimento. É mais uma provação que a gente vai ter. E sendo campeão, vencendo o Cruzeiro, faz com que a equipe cresça e crie um corpo para as demais competições. Considero importante que a gente possa evoluir e ganhar confiança para o restante do ano”, frisou.
Adilson completou 50 partidas pelo Galo no clássico contra o América, pelo jogo de volta da semifinal do Campeonato Mineiro. Nesta temporada, ele viveu altos e baixos. Com Oswaldo, ele perdeu espaço no time para Gustavo Blanco, Yago e Arouca. Adilson chegou a capitanear o ‘time B’, recheado de jovens, na Florida Cup, durante a pré-temporada alvinegra, enquanto os titulares permaneceram em BH.
Mas quando Thiago Larghi assumiu o time de maneira interina, Adilson passou a ser figura constante na equipe titular do Atlético. O jogador ganhou a disputa com Arouca pela posição de “primeiro volante”, função de mais marcação, e conseguiu sequência no time titular. Dos doze jogos comandados por Larghi, Adilson participou de dez, todos começando entre os 11 escolhidos.