Quando a pré-temporada começou para o Atlético, ainda com Oswaldo de Oliveira como técnico, o volante Adilson se viu ‘encostado’ no elenco. O jogador passou a ser uma das últimas opções do setor e chegou a capitanear o ‘time B’, recheado de jovens, na Florida Cup. Mas Oswaldo saiu, e em seu lugar entrou Thiago Larghi. Com o treinador interino, o atleta ganhou um lugar ao sol.
Nos seis jogos que Thiago Larghi esteve no comando do Atlético até aqui, Adilson foi titular em cinco, sendo preservado apenas no empate por 1 a 1 contra o Tupi, no dia 25 de fevereiro. Com Oswaldo, o volante havia perdido espaço nas rodadas finais do Campeonato Brasileiro de 2017 para Yago. Neste ano, com a chegada de Arouca, passou a ser uma das últimas opções do setor, tendo a sua saída do Galo cogitada. Ainda como auxiliar, Larghi chegou conversar com o atleta.
“Posso creditar muito ao Thiago o meu retorno à equipe. Quando falavam de chance da minha saída, ele sempre conversava comigo. Ele sempre acreditou em mim. Posso dar o crédito para ele. Sempre falei, desde o ano passado, que neste ano teria uma preparação melhor, acostumado com o futebol brasileiro. Estou com mais força para suportar todas as partidas. O trabalho segue, continuo focado para ter essa regularidade durante este ano”, disse Adilson.
Nos seis jogos que Thiago Larghi esteve no comando do Atlético até aqui, Adilson foi titular em cinco, sendo preservado apenas no empate por 1 a 1 contra o Tupi, no dia 25 de fevereiro. Com Oswaldo, o volante havia perdido espaço nas rodadas finais do Campeonato Brasileiro de 2017 para Yago. Neste ano, com a chegada de Arouca, passou a ser uma das últimas opções do setor, tendo a sua saída do Galo cogitada. Ainda como auxiliar, Larghi chegou conversar com o atleta.
“Posso creditar muito ao Thiago o meu retorno à equipe. Quando falavam de chance da minha saída, ele sempre conversava comigo. Ele sempre acreditou em mim. Posso dar o crédito para ele. Sempre falei, desde o ano passado, que neste ano teria uma preparação melhor, acostumado com o futebol brasileiro. Estou com mais força para suportar todas as partidas. O trabalho segue, continuo focado para ter essa regularidade durante este ano”, disse Adilson.
Thiago Larghi, no entanto, ainda não foi efetivado como técnico do Atlético. Mas Adilson garante que o ‘rótulo’ de interino não muda em nada o comando do time. “A gente tem que ter respeito pelo profissional. O Thiago é muito bom no que ele faz. Quando a gente abraça a causa dele nos jogos, a coisa acontece. A equipe tem melhorado bastante. Ele pode contar com a gente pela frente, se for efetivado. A gente deseja sorte para ele”, declarou.
Com o revés para o Cruzeiro, por 1 a 0, no último domingo, o Atlético chegou à segunda derrota em quatro jogos em casa até aqui no Campeonato Mineiro - uma vitória e um empate completam as estatísticas. Os outros quatro triunfos do time na temporada foram fora de casa. Agora, a missão do Galo é melhorar os números em seus domínios. Adilson garante que o placar adverso no clássico não abateu a equipe alvinegra em busca dos objetivos no Estadual.
“Pelos momentos que a gente vivia em cada situação. Contra a Caldense, a gente dominou o jogo inteiro e perdemos. Cada jogo é diferente. A gente melhorou depois disso, vencemos o América no Independência, que é nossa casa. Foram várias viagens, estamos fazendo o melhor trabalho possível. As coisas parecem que mudaram porque perdemos o clássico por 1 a 0. Temos que ter calma, manter o que tem sido feito de bom. Vencer em casa vai passar a ser natural. A gente acredita que isso vai acontecer”, concluiu.
Antes de voltar a jogar no Independência, o Atlético terá a missão de enfrentar o Uberlândia, nesta quinta-feira, às 19h15, no Parque do Sabiá. O Galo precisa vencer a partida, válida pela 10ª rodada, para continuar entre os quatro primeiros e ter vantagem nas quartas de final do Mineiro. O time alvinegro tem 12 pontos e está na 4ª posição.