De volta dos Estados Unidos, Adilson será reintegrado ao elenco principal, que deu prosseguimento à pré-temporada na Cidade do Galo. Ele fará parte do grupo que viaja até Varginha para a estreia no Campeonato Mineiro, contra o Boa Esporte. O jogo está marcado para 19h30 (de Brasília) desta quinta-feira. Questionado sobre a ida do volante à Florida, Oswaldo de Oliveira abriu o jogo, citou dificuldades de adaptação e até um problema particular.
“É um jogador que me agrada. Eu gosto bastante da forma dele jogar. Acho que o caso dele não é a pré-temporada, é a adaptação.
O clube alvinegro confirmou a contratação de Adilson no início de 2017. Revelado pelo Grêmio, o volante de 31 anos defendia o Terek Grozny, da Rússia, desde 2011. Pelo Atlético, disputou 37 partidas e não marcou gols. Nesse meio tempo, teve de conviver com problemas musculares.
“Ele está em uma concorrência com outros jogadores, como acontece em outras funções também. O que chama atenção - e eu concordo - é que ele foi titular, jogou bastante tempo e depois perdeu a posição, assim como aconteceu com outros jogadores. Aqui e em qualquer time acontece”, continuou Oswaldo.
Fica ou sai?
A ida para a Florida gerou questionamentos quanto à permanência do volante no clube alvinegro. O Atlético, inclusive, demonstrou interesse em outros jogadores da posição, como Rithely (Sport) e Walace (Hamburgo-ALE). Oswaldo de Oliveira não confirmou a continuidade de Adilson, que foi capitão do time no torneio amistoso, no elenco.
“Se fosse uma máquina, eu diria que ele iria fazer parte (do elenco). Mas como estamos tratando de atletas de futebol, isso é muito cíclico. O jogador às vezes está melhor ou está pior. No ano passado, quando cheguei aqui, ele estava bem e estava jogando.