Em duas temporadas no Atlético, Robinho viveu ótimos e péssimos momentos. Em 2016, primeiro ano com a camisa alvinegra, o camisa 7 foi o artilheiro da equipe com 25 gols em 55 jogos, conquistando torcida e crítica. Já em 2017, a má fase do atacante coincidiu com a queda prematura da equipe nas oitavas de final da Copa Libertadores e ele só foi voltar ao time titular nas últimas partidas do ano.
Para completar, no fim de novembro, Robinho foi condenado em primeira instância pela Justiça Italiana a nove anos de prisão, por suposto envolvimento em crime de violência sexual ocorrido em uma boate em Milão - ele era jogador do Milan à época, em 2013. O atleta nega participação no ocorrido e a decisão ainda cabe recurso.
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“Sinceramente ainda não decidi. Estou procurando descansar mesmo. Procurando descansar com a família porque é muito curto o período de férias. Então é descansar e, lá para janeiro, tomar a decisão de onde eu vou jogar. Vamos tomar essa decisão tranquilo e sem pressa”, comentou, em entrevista ao canal SporTV.
Em tom de brincadeira, Robinho ainda afirmou que poderia ficar sem jogar no primeiro semestre e só voltar aos gramados na segunda metade da temporada. O motivo seriam as cobranças e a falta de importância dada aos resultados nos estaduais, segundo o atacante, que tem seu nome especulado em um possível retorno ao Santos.
“Estou tranquilo. Clube nenhum seria problema. Qualquer proposta que seja boa para a minha família, não tem problema nenhum. Não só o Santos, como outros também. Agora estou descansando legal e vamos esperar para decidir depois, em janeiro. Se ficar muito tempo de férias, só vou jogar o segundo semestre. Campeonato Paulista ou outro estadual, se ganha, 'nego' não dá moral. Então fico de férias e jogo só depois. Brasileiro é mais importante”, disse o camisa 7.