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Recuperados de lesão, Blanco e Luan treinam normalmente na Cidade do Galo Julgado por chamar árbitro de 'fraco' em empate do Atlético, Elias é advertido Apesar de grupo envelhecido do Atlético, Carlinhos Neves sustenta que vai sobrar resistência na reta final da temporada Leonardo Silva e Victor igualam Paulo Roberto Prestes e ficam próximos de recorde pelo Atlético no Campeonato Brasileiro
Confira o que disse Carlos César sobre o período lesionado
De volta
Foram cinco meses e meio. É muito bom estar de volta. Você coloca metas por vontade de voltar, querendo atropelar o tempo certo da recuperação. Isso é um aprendizado, saber que tudo tem seu tempo. Você tem que aproveitar para fortalecer, adquirir perseverança. Estou voltando, suportando as dores de adaptação, permanecendo nos treinos no tempo inteiro. Estou evoluindo a cada tempo.
Momento mais difícil
Eu tinha metas. Esperava cuidar bem da alimentação, do sono, dos detalhes médicos. Quando você continua sentindo dor, você quer desabafar de alguma forma. Não fazia em casa com minha esposa. No CT também não. Era dentro do meu carro que eu desabafava, conversava com Deus, chorava as lágrimas. Isso fortalece. Aprendi que, no momento das dificuldades, você adquiri muitas coisas. Isso engrandece o homem para que ele possa passar por esse momento difícil.
Quando volta a jogar?
Torço para que o Alex se recupere o mais rápido possível. Estou focado em melhorar o condicionamento físico, melhorar 100% o tornozelo. Quando estiver pronto, o Oswaldo vai avaliar para que eu possa dar o meu melhor dentro de campo.
Frustração com 2017
Lidar com frustração é complicado. Você coloca metas no início do ano, quer jogar mais vezes, conquistar títulos. Quando isso não acontece, você entristece um pouco. Isso acontece com os profissionais. Não é o único momento difícil da minha carreira. Levo como aprendizado. Torcer é difícil. Ver o que o torcedor vê, de fora, é muito complicado. Espero que dê tudo certo e eu volte a campo o mais rápido possível.