“Aceitaria (reduzir o salário) sim. Acho que, quando há interesse de ambas as partes, é só conversar. Não tem problema nenhum. O mais importante é estar feliz e estar fazendo o que gosta, que é jogar futebol", disse.
Antes de entrevista coletiva na manhã desta sexta-feira na Cidade do Galo, o camisa 7 recebeu das mãos do presidente Daniel Nepomuceno a placa em homenagem aos 100 jogos pelo clube e uma camisa do Atlético que estampa o número simbólico. A marca foi atingida na derrota por 3 a 2 para a Chapecoense, na última semana.
“Com certeza (a ideia) é a de permanecer no clube. Fico muito feliz pela marca de 100 jogos, ainda mais num futebol tão competitivo como é o que a gente joga. Jogador da minha idade muitas vezes o pessoal questiona se vamos jogar todos os jogos, quanto jogos vamos conseguir fazer na temporada. E eu, num curto espaço de tempo, já consegui os 100 jogos. Vou guardar com carinho a camisa, fazer um quadro”, disse.
O tema da renovação contratual voltou a aparecer em diferentes momentos da entrevista coletiva. Robinho despera interesse da diretoria do Santos. O presidente Modesto Roma Júnior, inclusive, já admitiu publicamente a vontade de contar com o futebol do camisa 7 a partir de 2018 - desde que ele aceite ganhar, no máximo, R$ 200 mil (teto salarial do clube).
As conversas entre Robinho e Atlético pela renovação ainda estão em fase inicial. Para o atacante, a hora é de focar no futebol para, quem sabe, garantir a presença do time na Copa Libertadores da próxima temporada.
Para isso, o próximo jogo adquire importância. O Atlético encara o Botafogo a partir das 17h deste domingo, no Independência. O confronto direto vale pela 31ª rodada do Campeonato Brasileiro.
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