Titular absoluto desde que foi contratado pelo Atlético, Robinho perdeu espaço com a chegada de Rogério Micale no clube. Desde que o treinador assumiu o comando da equipe, ele só começou jogando em três oportunidades. Com a demissão do técnico e a chegada de Oswaldo de Oliveira, com quem trabalhou em 2005 e 2014, o camisa 7 volta a ter esperanças de reaparecer no time atleticano e convencer a próxima diretoria a renovar seu contrato, que se encerra no fim da temporada.
Robinho teve boa temporada em 2016 pelo Atlético. Foi artilheiro do ano, com 25 gols, e líder de assistências da equipe, com 10 passes para gol. Em 2017, o rendimento caiu. Em 41 partidas, com sete gols e sete assistências. O camisa 7 vive o maior jejum da carreira. Já são 23 partidas sem balançar as redes.
Depois do banco com Micale (ele chegou a ficar quatro partidas sem ser acionado), Robinho ganha uma nova esperança: Oswaldo de Oliveira.
Novo técnico do Galo, Oswaldo promete conversar com o jogador para entender os motivos da má fase e tentar descobrir uma fórmula para que o camisa 7 possa voltar a apresentar o melhor futebol dentro de campo.
“O Robinho, eu acho, é um dos grandes jogadores de todos os tempos do futebol brasileiro. Trabalhei com ele duas vezes no Santos: em 2005 e em 2014. Fico triste de vê-lo no banco, sem dar a recompensa que a torcida espera dele. Vou conversar com ele para saber o que precisamos fazer para que ele volte a ser o Robinho que nós conhecemos”, disse o treinador.
Robinho já afirmou que deseja renovar o seu contrato com o Atlético. O vínculo atual vai até o fim da temporada 2017. A diretoria alvinegra ainda não conversou com os jogadores para tratar de renovação. Isso só será feito após o fim das eleições presidenciais, que devem acontecer em dezembro.
“Espero fazer meu melhor. O Atlético é um grande clube, e a torcida cobra e sempre me apoiou. Não estou muito preocupado com o que vai acontecer na frente. Vivo o dia a dia.