Após a partida, Roger vibrou com o feito. Para o treinador atleticano, a conquista dá mais confiança ao grupo e mais segurança para a continuidade de seu trabalho no comando do grupo atleticano, que ainda disputará as taças de Libertadores, Brasileiro, Copa do Brasil e Primeira Liga.
“Saio muito feliz, muito satisfeito, com o dever cumprido. O planejamento foi muito minucioso para que a gente pudesse chegar na decisão com a maior parte dos jogadores disponíveis e preparados para decidir bem. Feliz por ter feito as melhores escolhas, contar com atletas que compraram minha ideia desde o começo do ano. O começo é naturalmente irregular, em função da formação de um novo time, por desenhar e montar um modelo de jogo. Isso é mais demorado. Depois de montado, é muito duradouro e difícil de se retirar. Era importante carimbar esse inicio de trabalho com a conquista do título. Foi a primeira decisão do ano. Foi importante pela segurança da continuidade, pela confiança. Foi bastante significativo”, disse o treinador.
Em seu começo no Galo, Roger viveu sob desconfiança de alguns torcedores. Logo na segunda partida, perdeu um clássico para o Cruzeiro por 1 a 0, pela Primeira Liga, numa noite em que a equipe pouco ameaçou o rival. Após isso, uma sequência de vitórias deu respaldo ao trabalho do treinador.
No entanto, o time voltou a ser questionado após o empate com a URT, no primeiro jogo da semifinal do Mineiro, e na derrota para o Libertad, no Paraguai, pela Copa Libertadores. O time foi pressionado por torcedores na porta da Cidade do Galo e, após o episódio, cresceu e vem de cinco boas atuações consecutivas. A última, culminou com a taça.
Para Roger Machado, o título não pode significar muito. Em breve, o clube já terá novas metas. “A taça fica guardada e vamos em busca de outras. Temos que ter continuidade para seguir vencendo. A amiga do treinador é a vitória”, concluiu.
Fotos da festa do Atlético, campeão mineiro 2017
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Ramon Lisboa/EM/D. A Press
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