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Finanças
Daniel também desmentiu a necessidade urgente de o Galo fazer o negócio para colocar as contas em dia. “O primeiro motivador foi a conversa que o Pratto teve comigo, até porque no planejamento que se faz, graças a Deus, o Atlético tem jogadores do nível do Pratto para ser negociado. Ele não sairia se não fosse uma boa negociação para o time. Isso não pode ser um problema futuro financeiro, porque não é assim que faço o negócio. Se fosse, negociaria em toda janela, teria negociado em julho passado ou janeiro pelas cifras apresentadas. O São Paulo chegou de surpresa para ambos (jogador e clube), porque tinham encerrado as outras janelas (no exterior)”.
O presidente revelou que os valores oferecidos pelo São Paulo tornam a venda de Pratto a segunda mais vultosa da história do Atlético, atrás apenas da transferência de Bernard para o Shakhtar Donetsk da Ucrânia, em 2013, por R$ 77 milhões. Proporcionalmente, o negócio também supera a transação de Jemerson para o Monaco, em 2016, por R$ 48 milhões.