A preocupação da torcida atleticana pela necessidade de um volante de peso é inversamente proporcional à qualidade das peças que o Galo tem para o setor ofensivo. A concorrência por uma vaga no ataque alvinegro promete ser acirrada desde o primeiro teste, neste sábado, contra o Guarani de Divinópolis, e por todo o restante da temporada. Sem conseguir render o que esperava quando chegou como reforço, no início do ano passado, Clayton vê em 2017 mais uma chance de buscar um lugar na equipe à procura de títulos no Atlético.
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Sacado do time nas partidas seguintes, Clayton revelou que não sabe por que foi substituído no esquema de Marcelo Oliveira. “Ano passado, quando eu cheguei, não fiz boas partidas, o que acabou me deixando como segunda ou terceira opção. Acho que na minha melhor fase no Atlético, no final do ano, eu acabei sendo interrompido e não tive uma explicação do porquê. Mas jogador de futebol é isso. A gente trabalha da melhor forma possível para estar dentro de campo ajudando a equipe”, comentou o atacante, que espera melhorar seu desempenho ofensivo nesta temporada com Roger Machado no comando técnico do Galo.
“Acho que faltou um pouco foi mais participação efetiva nas jogadas ofensivas. Quero chegar mais ao ataque, procurar participar mais dos gols e dar assistências. No final do ano passado eu estava vivendo um bom momento, se não me engano tinha três gols em cinco ou seis jogos. Mas a sequencia acabou interrompida e eu fui pro banco, não tive o feedback da comissão. Mas nada que atrapalhe, é normal. O pessoal voltou, o Luan, o Maicosuel, o Otero. Acho que isso acontece normalmente, o rodízio. Mas eu espero ter uma nova sequencia e participar mais dos gols e assistências do time para procurar ajudar a equipe com o que sei fazer”, complementou.