O meia Jadson rescindiu seu contrato com o Tianjin Quanjian, da China, e está livre para escolher um novo clube. A preferência do jogador é voltar ao futebol brasileiro. O Atlético é um dos interessados no armador, mas enfrenta a forte concorrência do Corinthians, clube pelo qual ele foi campeão Brasileiro em 2015.
Em entrevista ao programa Bate-Bola, da ESPN, o empresário do jogador, Marcelo Robalinho, afirmou que o desejo do atleta é retornar ao Brasil para um vínculo de três anos. Caso não consiga uma proposta atenda aos desejos de Jadson, o agente tentará negociá-lo com o futebol europeu.
“A primeira opção do Jadson é retornar ao Brasil. Tivemos uma consulta de um clube da China, mas ele não quis. Tivemos uma consulta de um time importante do futebol russo, mas não era a vontade dele. Ele quer voltar ao Brasil. Caso não seja como a gente espera, vamos pensar em outras situações. A gente quer um contrato mínimo de três anos. Pode ser quatro ou cinco, mas o mínimo é de três anos”, disse.
Robalinho afirmou que Jadson ainda não recebeu nenhuma proposta oficial. A rescisão com o Tianjin já aconteceu, e o jogador volta ao Brasil para definir seu futuro.
“Já formalizamos a rescisão na China. Agora vamos começar a receber as propostas. Vamos conversar com os clubes a partir de agora, colocar nossa ideia de negociação. Não temos nada oficial, nenhum interesse concreto. O Jadson volta ao Brasil nesta quarta-feira”.
Perguntado sobre propostas de Atlético, Corinthians e São Paulo, o agente foi taxativo. “O que eu posso te dizer é que os clubes estão colocando essas notícias. Ontem mesmo o diretor do São Paulo colocou na apresentação de um jogador que tinha procurado o Jadson. O Corinthians fez isso publicamente e, o Atlético Mineiro, creio eu, deve ter feito isso. Não cabe a mim confirmar e vocês no Brasil sempre estão no caminho certo”, concluiu.
A prioridade do Atlético no mercado é fechar com volantes e mais um zagueiro. Mas, no início do ano, o clube ainda negociava com o meia-atacante Marlone, o que mostra o desejo de Roger Machado em ter pelo menos mais uma peça ofensiva para armar o ataque alvinegro.