“É, tem que matarEsse lance tem que matar! O cara vem driblando todo mundo, o último tem que matarDemos bobeira duas vezes, dois gols para elesO contra-ataque no finalzinho não pode tomarA bola de segurança tem que ser chutada para foraNão pode vacilar
“Eles fizeram 3 a 1Nós temos que criar vergonha e mudar nossa postura lá (em Porto Alegre)Temos capacidade, temos qualidade para virar lá também, por que não?! Eles vieram aqui e fizeram isso com a gente, podemos muito bem fazer igualNão tem nada de entregar os pontos, vamos brigar até o finalÉ colocar a cabeça no lugar, treinar bastante e tentar reverter isso aí”, acrescentou.
De acordo com Donizete, os espaços oferecidos pelo Atlético ao Grêmio foram determinantes para o resultadoOs gaúchos ainda conseguiram se segurar na defesa em função da falta de repertório do clube mineiro, que, na base do desespero, lançou-se de modo desordenado ao ataque e acabou castigado em contragolpes.
“É foda, né?! A gente erra três ou quatro lances, e os caras fazem três golsA gente sabia da qualidade deles e não podia dar brecha para elesTem que ficar atento, tem que ter tranquilidade e rodar a bolaNão tocar a bola para frente toda hora, é o que eles queriam: que a gente forçasse o passe e eles viessem em contra-ataque”, observou.
Com o tropeço em Belo Horizonte, o Galo foi o primeiro time na história da Copa do Brasil a perder a partida de ida da decisão na condição de mandantePara serem campeões, os comandados do técnico Marcelo Oliveira necessitarão de vitória por três gols de diferença no Sul do país