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Atlético avalia arbitragem do clássico como "desastrosa" e envia protesto à FMF

Clube alvinegro avalia que o árbitro Emerson Ferreira errou em lances capitais

postado em 28/03/2016 12:47 / atualizado em 29/03/2016 11:24

Alexandre Guzanshe/EM/D.A Press
O Atlético se sentiu prejudicado no clássico desse domingo, no Independência, pelo Campeonato Mineiro, e enviará um protesto formal à Federação Mineira de Futebol (FMF) contra a arbitragem do jogo. O Cruzeiro venceu a partida por 1 a 0.

“O procedimento é o mesmo sempre que nos sentimos prejudicados. E entendemos que a arbitragem foi desastrosa”, esclareceu o diretor de comunicação do clube, Domenico Bhering, em contato com o Superesportes.

O clube alvinegro avalia que o árbitro Emerson de Almeida Ferreira errou em lances capitais da partida. As reclamações envolvem possíveis expulsões de dois jogadores celestes e um pênalti não marcado.

No entendimento alvinegro, Ariel Cabral, com um pisão na perna do atacante Hyuri, e Allano, que, já amarelado, fez falta dura em Júnior Urso, deveriam ter recebido o vermelho. Outro momento importante do clássico foi um puxão de camisa de Fabrício em Lucas Pratto dentro da área. O árbitro não viu o lance, assim como o bandeira Guilherme Dias Camilo, considerado um dos melhores do Brasil, e não marcou a penalidade máxima.

A tendência é que o árbitro Emerson de Almeida Ferreira seja suspenso. A atuação da Comissão de Arbitragem da FMF com erros em grandes jogos tem sido punição por afastamento. O árbitro Cleisson Veloso Pereira, juiz da partida entre Caldense e Cruzeiro, foi suspenso por tempo indeterminado por validar um gol irregular de Alisson, decretando a vitória da Raposa sobre a Veterana. Além dele, Marco Aurélio Fazecas, que apitou a vitória do Cruzeiro sobre o Tricordiano, por 1 a 0, na Arena do Jacaré, ficou fora por três rodadas.

Em reunião antes do clássico, o Atlético questionou o Cruzeiro sobre a preferência do time celeste em solicitar um trio de fora do estado para mediar a partida. O Galo defendia que a arbitragem mineira fosse previlegiada, ao passo que a Raposa defendia a presença de um 'forasteiro'.

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