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Atlético avalia arbitragem do clássico como "desastrosa" e envia protesto à FMF

Clube alvinegro avalia que o árbitro Emerson Ferreira errou em lances capitais

Thiago Madureira
Emerson Ferreira cometeu erros no clássico - Foto: Alexandre Guzanshe/EM/D.A Press
O Atlético se sentiu prejudicado no clássico desse domingo, no Independência, pelo Campeonato Mineiro, e enviará um protesto formal à Federação Mineira de Futebol (FMF) contra a arbitragem do jogoO Cruzeiro venceu a partida por 1 a 0.

“O procedimento é o mesmo sempre que nos sentimos prejudicadosE entendemos que a arbitragem foi desastrosa”, esclareceu o diretor de comunicação do clube, Domenico Bhering, em contato com o Superesportes.

O clube alvinegro avalia que o árbitro Emerson de Almeida Ferreira errou em lances capitais da partidaAs reclamações envolvem possíveis expulsões de dois jogadores celestes e um pênalti não marcado.

No entendimento alvinegro, Ariel Cabral, com um pisão na perna do atacante Hyuri, e Allano, que, já amarelado, fez falta dura em Júnior Urso, deveriam ter recebido o vermelhoOutro momento importante do clássico foi um puxão de camisa de Fabrício em Lucas Pratto dentro da áreaO árbitro não viu o lance, assim como o bandeira Guilherme Dias Camilo, considerado um dos melhores do Brasil, e não marcou a penalidade máxima.

A tendência é que o árbitro Emerson de Almeida Ferreira seja suspensoA atuação da Comissão de Arbitragem da FMF com erros em grandes jogos tem sido punição por afastamentoO árbitro Cleisson Veloso Pereira, juiz da partida entre Caldense e Cruzeiro, foi suspenso por tempo indeterminado por validar um gol irregular de Alisson, decretando a vitória da Raposa sobre a VeteranaAlém dele, Marco Aurélio Fazecas, que apitou a vitória do Cruzeiro sobre o Tricordiano, por 1 a 0, na Arena do Jacaré, ficou fora por três rodadas.

Em reunião antes do clássico, o Atlético questionou o Cruzeiro sobre a preferência do time celeste em solicitar um trio de fora do estado para mediar a partidaO Galo defendia que a arbitragem mineira fosse previlegiada, ao passo que a Raposa defendia a presença de um 'forasteiro'