Hoje meia do Querétaro, do México, o ex-melhor do mundo evitou falar sobre futuro, mesmo com mais um ano de contrato. Mas, quando o assunto foi a sondagem do Cruzeiro para contar com seu futebol, Ronaldinho praticamente descartou a possibilidade de atuar no arquirrival do Atlético, clube onde foi ídolo e conquistou a Libertadores da América em 2013.
“É difícil falar, na vida de jogador as coisas podem acontecer. Mas minha história foi linda no Atlético e não me imagino com a camisa do Cruzeiro por tudo que vivi lá. Sou muito grato pela torcida. É muito difícil, pela história que eu tive no Atlético”, comentou.
Nesta terça, um dia após o Museu Pelé completar seu 1º ano, Ronaldinho Gaúcho foi homenageado pelo Projeto ‘Foot Fame’, que tem o objetivo de ser a maior calçada da fama do futebol no mundo e tem sua sede oficial no estádio do Castelão, em Fortaleza. O jogador é a 21ª celebridade a receber a honraria, o décimo no Museu que carrega a história do Rei do Futebol.
O espaço já prestou homenagens a Pelé, Garrincha, Cafu, Roberto Carlos, Denilson, Elano, Ricardo Oliveira, Agnaldo Moreira e Milton Neves. Mesmo mostrando gratidão com a homenagem, Ronaldinho Gaúcho refutou a ideia de ter sido o melhor camisa 10 brasileiro depois de Pelé.
“Não. Teve muita gente depois do Pelé na minha frente. Tive a felicidade de vir numa geração muito boa, chegamos a ser campeões mundiais, mas fica até difícil citar um camisa 10 depois do Pelé porque teve muita gente boa, grandes camisas 10 que passaram na minha frente”, finalizou.