Jogadores como Matías Fernández, Elano e Zé Roberto foram tentados. A negociação com o meia chileno caminhava bem até ele voltar a se destacar com o Sporting (POR) e voltar a ficar valorizado na Europa. O Santos não abriu mão de Elano, que também rechaça uma saída do clube. Zé Roberto teve uma proposta financeira mais vantajosa do Grêmio.
Além deles, outros dois grandes nomes já entraram, neste ano, na pauta da diretoria alvinegra. O jovem Giuliano, ex-Internacional, atualmente no Dnipro (UCR) e na Seleção Olímpica, é caro. O clube ucraniano só aceita uma liberação pelo mesmo valor que comprou o jogador: 10 milhões de euros.
Cleiton Xavier, de 29 anos, também agrada à diretoria. No entanto, a pedida do Metalist, da Ucrânia, está entre 5 e 8 milhões de euros.
Para o diretor de futebol do Galo, Eduardo Maluf, tão difícil quanto achar um grande nome para o meio-campo é conseguir viabilizá-lo financeiramente, já que as pedidas dos clubes são altas. “Existem poucos nomes bons, de nível de Seleção. E os valores são muito acima da realidade do futebol brasileiro”, afirma ao Superesportes.
Neste ano, os três meias que mais atuaram como titular foram Escudero, Danilinho e Bernard. Mas o jogador que mais atuou no setor foi Mancini, na maioria das vezes entrando na etapa final.