Lamentável, @AmericaMG. Um clube com uma história sensacional, com uma torcida fantástica, contratar um jogador com um passado tão deplorável.
%u2014 Carlos Manoel (@carlosmanoelpa) April 6, 2023
O Coelhão erra feio de mais em se prestar ao papel de hospedar um assassino em seu plantel.
%u2014 Café & Economia %u2615%uD83D%uDCC8 (@economia_cafe) April 6, 2023
Uma equipe que vinha mostrando ser diferente da maioria dos clubes brasileiros, montando times competitivos e sem fazer loucuras financeiras.
Irei torcer para que dê muito errado.
Além da repercussão negativa, ele não joga bola desde que assassinou as duas pessoas. Cabeça do cara está em ganhar o dinheiro dele enquanto clubes como o América, Athletico acreditam que o bom ambiente do clube vai fazer ele voltar a jogar. Lamentável a contratação.
%u2014 Marco Tulio Palhares (@MarcoPalhares) April 7, 2023
Que sentimento ruim... me sinto muito desrespeitado como torcedor
%u2014 Pr%uD83C%uDD70%uFE0FmoX (@pramoxx) April 6, 2023
Trajetória de Marcinho no futebol brasileiro
Relembre o caso de Marcinho
Marcinho é réu na Justiça por atropelar o casal Alexandre Silva de Lima e Cristina José Soares, em 30 de dezembro de 2020, na Avenida Lúcio da Costa, no Recreio, Zona Oeste do Rio de Janeiro. Ele fugiu do local sem prestar socorro às vítimas.
O homem morreu no momento da colisão, enquanto a mulher faleceu seis dias depois, após ser levada em estado grave ao Hospital Lourenço Jorge e, posteriormente, transferida ao Hospital Vitória.
O caso segue na Justiça. Parecer elaborado pelo Grupo de Apoio Técnico Especializado do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (GATE/MPRJ) confirma laudos oficiais do caso e aponta que Marcinho estava em velocidade acima do permitido e afirma que "não poderia ser descartada de forma categórica" a presença de álcool no corpo do jogador.
Conforme laudo pericial do Instituto de Criminalística Carlos Éboli (ICCE), o Mini Cooper dirigido por Marcinho estava entre 86 km/h e 110 km/h em uma via com velocidade máxima de 70 km/h.
A defesa alega que, apesar das cinco tulipas de chopp consumidas por Marcinho, o teor alcoólico no corpo do jogador era “nulo ou praticamente nulo” - versão contestada pelo laudo do GATE/MPRJ.