O técnico Lisca e o ex-presidente Marcus Salum foram punidos pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), em julgamento nesta quarta-feira. Eles foram denunciados por declarações polêmicas contra a arbitragem depois da vitória do América sobre o Avaí, por 2 a 1, no Independência, pela última rodada da Série B do Brasileiro de 2020. O Coelho terminou como vice-campeão, e a dupla criticou muito a atuação de árbitros por causa do triunfo da Chapecoense sobre o Confiança, por 3 a 1, com pênalti marcado nos acréscimos. Os catarinenses levaram a taça pelo maior saldo de gols.
Lisca foi punido com dois jogos de suspensão, por unanimidade. Já Marcus Salum recebeu pena de 20 dias de impedimento, em decisão da maioria dos auditores. Eles foram denunciados pela procuradoria, que alegou 'protesto de forma desproporcional contra arbitragem' e enquadrados em dois artigos do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD).
Depois do jogo contra o Avaí e a vitória da Chapecoense, o treinador e o dirigente dispararam contra o árbitro Anderson Daronco, que atuou na vitória dos catarinenses e marcou pênalti aos 51min do segundo tempo, e o presidente da Comissão de Arbitragem, Leonardo Gaciba.
Depois do jogo contra o Avaí e a vitória da Chapecoense, o treinador e o dirigente dispararam contra o árbitro Anderson Daronco, que atuou na vitória dos catarinenses e marcou pênalti aos 51min do segundo tempo, e o presidente da Comissão de Arbitragem, Leonardo Gaciba.
A decisão da Terceira Comissão Disciplinar cabe recurso da defesa de Lisca e Salum. Uma vez acatado, haverá novo julgamento, desta vez no Pleno do STJD. O treinador já havia sido punido por declarações contra arbitragem, durante a Série B. Ele protestou depois da derrota do Coelho para o Cruzeiro, por 2 a 1, no Independência, pela 25ª rodada, e foi suspenso por duas partidas.