“Tem muito a ver pelo gol do Ademir. Tem muito a ver pela entrega do Messias, do Anderson… não vou citar mais nomes que fica chato. A gente tem que citar o nome de todo mundo. Então, graças a um coletivo forte, a individualidade acaba aparecendo. A gente fica na responsabilidade de aparecer também, fazer parte desse coletivo. O América tem uma família muito forte e preparada para isso”, disse.
O arqueiro do Coelho também destacou a felicidade pelo equilíbrio diante de um 'gigante do futebol nacional'. Por fim, ressaltou a importância de 'virar a chave' para o acesso à Série A - principal foco do América na temporada.
“Melhor seria se permanecesse aquele 1 a 0, né? Um pequeno descuido que a gente teve. Mas vamos para lá empatados. Vamos para lá zerados. Felizes em ter feito uma partida frente a mais um gigante do futebol nacional”, salientou.
“Momento de virar a chave de novo. Voltar para o nosso foco principal que é o acesso, o Campeonato Brasileiro. Então, viramos a chave novamente para a Série B, e após o jogo do final de semana, voltamos a pensar novamente no Palmeiras”, completou.
América e Palmeiras voltam a se enfrentar às 21h30 da próxima quarta-feira (30), no Independência, em Belo Horizonte. O Coelho precisa de uma vitória para avançar diretamente à grande final. Um empate leva a decisão para os pênaltis.
Antes disso, porém, o América enfrenta o CRB no sábado (26), às 18h30, também no Independência, em partida válida pela 31ª rodada da Série B do Campeonato Brasileiro. O clube mineiro ocupa a vice-liderança, com 57 pontos, e segue firme na briga pelo acesso.
A galeria não aparece para você? Clique aqui!