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Michel Bastos se diz satisfeito com o fato de ter tempo livre e encara com serenidade o fato de ter deixado os gramados com uma idade em que vários jogadores ainda permanecem na ativa.
“Parei na hora boa. acho que já era hora. Vinte anos fazendo isso. Agora é cuidar da família um pouquinho, passar um tempo com as crianças, com a esposa. A gente que jogou bola sabe como é que é. É difícil. Essa é a hora de aproveitar. Estou feliz”, declarou.
Como será o amanhã?

“Joguei bola a vida inteira. não tem como mexer com outra coisa. É seguir no meio do futebol. Mas com paciência. Gestor, empresário. Treinador ou auxiliar acho que não vai acontecer não.
Já tem um tempinho que estava programando parar. Já mexo com algumas coisas fora do futebol. A tendência é ocupar a cabeça, não ficar muito tempo dentro de casa, senão a patroa é capaz de fazer alguma coisa com a gente (risos)”, disse.
Michel teve duas passagens pelo América. A primeira foi em 2001, ainda pelas categorias de base. Na ocasião, o jogador disputou o Torneio de Terborg, na Holanda. A segunda, em 2019, durou de 28 de maio - data da apresentação - a 12 de setembro, data em que clube e jogador anunciaram a rescisão amigável de contrato. Seu único jogo nesta última passagem foi no dia 13 de julho, no Independência, pela nona rodada da Série B, quando o Coelho foi derrotado pelo Figueirense por 4 a 0.
Além do América, Michel Bastos defendeu Pelotas, Figueirense, Grêmio, Athletico-PR, São Paulo, Palmeiras e Sport. No exterior, jogou pelo Feyenoord, Excelsior, Lyon, Schalke 04, Al-Ain e Roma. O ápice de sua carreira foi a convocação para a Seleção Brasileira que disputou a Copa do Mundo de 2010, na África do Sul.