
“Vitória maiúscula. Enfrentamos uma equipe que, se sai daqui vencedora, estava no G-4, que não tinha perdido após a Copa América, é a segunda melhor visitante e, dos nossos adversários, tem o melhor contra-ataque. Fizemos um excelente primeiro tempo, evitamos esses contra-ataques no início do jogo, criamos superioridade e, no segundo tempo, soubemos sofrer, o que é necessário. Equipes assim em alguma hora vão nos encurralar. Há um bom trabalho do outro lado. É uma vitória maiúscula de um time que está lutando, e conseguindo, vitórias”, analisou.
De acordo com Felipe Conceição, a característica do Cuiabá de jogar em velocidade dificultou a imposição do América em determinados momentos. O goleiro Jori, por exemplo, fez três boas defesas e contou com a sorte em uma bola que bateu no travessão. Na opinião do treinador, a equipe mato-grossense foi a mais complicada de enfrentar sob seu comando.
“A gente estava conseguindo ter regularidade e impor nosso jogo nas outras partidas. É, talvez, o adversário mais forte que enfrentamos, sobretudo em casa. Quisemos controlar o jogo um pouco demais. Comigo [no comando] foi a primeira vez que tivemos a sensação de estar vencendo por 2 a 0, logo no primeiro tempo. Por isso, acho que o time buscou uma tranquilidade exagerada”, comentou.
Na 16ª posição, com 17 pontos, o América ainda pode voltar à zona de rebaixamento, caso o Vitória vença o CRB neste domingo, às 16h, no Estádio Rei Pelé, em Maceió (confira a classificação da Série B). Para Conceição, a saída definitiva da degola acontecerá na medida em que o time continuar fazendo boas partidas na competição.
“Tenho trabalhado com o grupo o desempenho. É o desempenho que vai nos tirar da zona e jogar para o meio da tabela. Sair da zona nos traz grande alívio e alegria, mas amanhã o Vitória pode ganhar e voltarmos. O importante é ter desempenho a cada partida, lutando pela vitória em casa ou fora”.
América x Cuiabá: veja fotos do jogo no Independência
-
Alexandre Guzanshe/EM D.A Press
-
Alexandre Guzanshe/EM D.A Press
-
Alexandre Guzanshe/EM D.A Press
-
Alexandre Guzanshe/EM D.A Press
-
Alexandre Guzanshe/EM D.A Press
-
Alexandre Guzanshe/EM D.A Press
-
Alexandre Guzanshe/EM D.A Press
-
Alexandre Guzanshe/EM D.A Press
-
Alexandre Guzanshe/EM D.A Press
-
Alexandre Guzanshe/EM D.A Press
-
Alexandre Guzanshe/EM D.A Press
-
Alexandre Guzanshe/EM D.A Press
-
Alexandre Guzanshe/EM D.A Press
-
Alexandre Guzanshe/EM D.A Press
-
Alexandre Guzanshe/EM D.A Press
-
Alexandre Guzanshe/EM D.A Press
-
Alexandre Guzanshe/EM D.A Press
-
Alexandre Guzanshe/EM D.A Press
-
Alexandre Guzanshe/EM D.A Press
-
Alexandre Guzanshe/EM D.A Press
-
Alexandre Guzanshe/EM D.A Press
-
Alexandre Guzanshe/EM D.A Press
-
Alexandre Guzanshe/EM D.A Press
-
Alexandre Guzanshe/EM D.A Press
-
Alexandre Guzanshe/EM D.A Press
-
Alexandre Guzanshe/EM D.A Press
-
Alexandre Guzanshe/EM D.A Press
-
Alexandre Guzanshe/EM D.A Press
-
Alexandre Guzanshe/EM D.A Press
-
Alexandre Guzanshe/EM D.A Press
-
Alexandre Guzanshe/EM D.A Press
-
Alexandre Guzanshe/EM D.A Press
-
Alexandre Guzanshe/EM D.A Press
-
Alexandre Guzanshe/EM D.A Press
-
Alexandre Guzanshe/EM D.A Press
-
Alexandre Guzanshe/EM D.A Press
-
Alexandre Guzanshe/EM D.A Press
Não existe uma descrição para essa imagem ou galleria