
“Temos uma sequência de oito jogos até a parada. O nosso pensamento é estar entre os quatro primeiros, então vamos buscar começar vencendo, porque é o ideal, para estar entre os quatro nesta primeira etapa do campeonato”, disse Givanildo, que ressaltou a dificuldade de conseguir o acesso à elite nacional.
“Estamos preparados. A Série B, há muito tempo, é forte e difícil de subir. De seis a oito times lutam para não cair e os demais lutam para subir, como é o caso do América. Mas é preciso provar em campo para conseguir subir”, frisou.
Para o treinador, a tarefa de iniciar a Série B com vitória não será fácil para o América: “se o Operário está na Série B, é porque merece”, disse. Segundo ele, é um adversário forte e com muita marcação. “Temos que nos livrar disso, mesmo fora de casa, para somar pontos. Esse é um jogo de importância grande, porque é o primeiro”.
Sem Marcelo Toscano, com dores na coxa esquerda, o América está praticamente confirmado para enfrentar o Operário com Fernando Leal; Leandro Silva, Diego Jussani, Paulão e João Paulo; Juninho, Zé Ricardo, Felipe Azevedo, Matheusinho e Jonatas Belusso; Júnior Viçosa.
Na Série B, o América tentará repetir o feito de 2017, quando conquistou o título da segunda divisão nacional depois de ter caído em 2016. Na edição de 2018, o Coelho foi rebaixado em 18º lugar, com 40 pontos.
A experiência de Givanildo Oliveira será fundamental para as pretensões do América. Em 1997, o pernambucano conduziu o clube ao primeiro título da Série B. Em 2009, sagrou-se campeão da Série C. Já em 2015, conseguiu a promoção à elite nacional na quarta colocação da Segundona.