“Gostei. Foi um pouco sofrido, né?! Porque o segundo gol já estava no final mesmo. Mas a gente podia, principalmente no primeiro tempo, ter feito uns 3 a 0. O volume de jogo foi grande, e ao mesmo tempo criamos situações de gol e perdemos. Era para dar uma tranquilidade maior. Mas é difícil. Tenho falado para eles que não tem jogo fácil. Você às vezes pode fazer um jogo fácil, mas quase todos são complicados. Principalmente se tratando de pegar um time que estava ali e podia subir mais caso ganhasse da gente. É uma situação em que você tem que ter um cuidado muito grande, e nós tivemos. Eles tiveram duas ou três chances, e nós tivemos umas dez”.
Das oportunidades do América, a bola finalizada de cabeça por Júnior Viçosa e a cobrança de falta do meia Matheusinho ganharam as redes. Renan Rinaldi, goleiro do Tupynambás, fez cinco defesas importantes no decorrer dos 90 minutos.
Ainda que a vitória não tenha sido esmagadora, o América continua em segundo lugar, com 21 pontos, a um do primeiro colocado Atlético. No próximo domingo (17/3), às 16h, as equipes fazem clássico no Mineirão, pela 10ª rodada. Givanildo Oliveira já prepara a estratégia para a partida que terá peso significativo na definição do líder.
“Nós estamos em segundo lugar, numa situação boa. Todo mundo quer ser primeiro, ninguém quer ser segundo ou terceiro. Mas o Atlético jogou bem, mesmo com time misto, assisti a uma parte do jogo. No segundo tempo o Atlético mereceu ganhar. Mas estamos ali, somos nós e eles. No domingo que vem veremos quem chegará para ficar em primeiro”.
A equipe que terminar a primeira fase do Estadual na liderança fará a partida única das quartas de final como mandante. Caso avance, terá a vantagem de jogar por dois empates ou vitória e derrota pela mesma diferença de gols na semifinal e na final.
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