“A gente que vive o futebol sempre fala: o empate fora de casa é sempre bom. Mas não é sempre bom. Acho que fizemos um primeiro tempo ruim. O time não se encontrou. Não foi duas ou três peças, foram seis ou sete. E no segundo tempo nós mudamos um pouco a maneira de jogar. Acertamos o passe, principalmente. E eles jogaram para trás, para explorar o contra-ataque. Eles tiveram uma bola muito boa para fazer o gol, nós também tivemos algumas (chances). Era para ser empate mesmo”, analisou.
O América teve uma semana árdua, começando com a viagem para Tombos. Foram 382 quilômetros percorridos entre BH e a cidade da Zona da Mata. Lá, o Coelho venceu o Tombense, na quinta, por 2 a 1. Logo depois, a delegação viajou para Patrocínio. Mais 795 quilômetros percorridos. Agora, a equipe irá enfrentar mais 420 quilômetros para voltar para casa. O saldo final foi de quatro pontos conquistados em seis, o que deixou Givanildo satisfeito.
“Pegamos um jogo complicado fora, em que fomos buscar o resultado no final. E nesse jogo a gente sabia: estávamos com dez pontos, e no caso deles, com sete. Se ganhassem, eles empatariam em pontos. O empate foi muito bom, pois eles ficaram para trás, e nós fizemos mais um ponto em cima daqueles que já tínhamos”, disse o treinador.
Com a vitória do Atlético nesse sábado, o América havia perdido a liderança no saldo de gols, já que ambos tinham dez pontos. Agora, com 11, o Coelho está novamente no topo da tabela, mas viu o Cruzeiro ficar com a mesma pontuação. O time alviverde, no entanto, leva vantagem no saldo (9 a 6). O Patrocinense segue na quarta posição, com oito pontos.
O América agora pensa na URT, adversária do próximo sábado, às 21h, no Independência, pela sexta rodada do Campeonato Mineiro.
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