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Oportunidade e consolidação: joias forjadas no Lanna Drumond devem ser base do América

Jovens formados no clube podem ser a 'espinha dorsal' da equipe em 2019

postado em 30/12/2018 18:30 / atualizado em 30/12/2018 19:16

O América não conquistou seu grande objetivo em 2018 e acabou rebaixado para a Série B do Campeonato Brasileiro. Ainda assim, a temporada atual serviu para consolidar o bom trabalho de 'joias' do Lanna Drumond iniciado no fim de 2016 e melhor estruturado em 2017. Para o próximo ano, destaques vindos da base alviverde devem ter papel fundamental na retomada do clube, que busca um novo acesso à elite do futebol nacional. Veja a análise de sete atletas que podem ser a 'espinha dorsal' da equipe comandada por Givanildo Oliveira.

Jovens podem ser base do time do América em 2019

  • Glauco, 23 anos - 5 jogos (5 no Mineiro) - Glauco foi a escolha natural quando Enderson Moreira teve os desfalques de João Ricardo e Fernando Leal. É um ano mais velho que Jori e foi acionado em cinco jogos da primeira fase do Campeonato Mineiro. Só perdeu uma partida. Porém, foi um clássico contra o Atlético e o América acabou derrotado por 3 a 0. No embate seguinte contra o rival, nas semifinais, acabou sendo preterido para que o mais jovem entrasse e desde então não teve mais oportunidades na equipe principal.
  • Jori, 22 anos - 11 jogos (2 no Mineiro e 9 no Brasileiro) - Era o mais jovem dos quatro goleiros no elenco. No entanto, os mais experientes João Ricardo e Fernando Leal começaram o ano desfalcando o time por lesão e deram espaço para os garotos. Jori superou a disputa pela titularidade com Glauco, um ano mais velho, e acabou sendo a escolha de Enderson Moreira na maior parte dos jogos. Foi acionado pela primeira vez logo nas semifinais do Campeonato Mineiro, no clássico contra o Atlético, e também atuou no início do Brasileiro.
  • Messias, 24 anos - 50 jogos (13 no Mineiro, 2 na Copa do Brasil e 35 no Brasileiro) - Messias é o mais velho deste grupo alviverde e também o mais consolidado entre os sete. É escolha incontestável na zaga americana. Teve as primeiras oportunidades ainda no fim de 2016 e se tornou titular e destaque do time nas campanhas de 2017 - que culminou com o acesso e o título da Série B - e na atual temporada. Alvo de sondagens em quase toda janela de transferências, o defensor deve ser peça fundamental na reformulação da equipe que busca retornar à elite do futebol nacional.
  • Zé Ricardo, 22 anos - 30 jogos (12 no Mineiro e 18 no Brasileiro) - Mesmo oscilando com as mudanças de treinadores e por vezes prejudicado por lesões, Zé Ricardo mostrou que é um diamante bruto. É firme na marcação e tem ótima visão de jogo e passe certeiro. Em muitos jogos, barrou concorrentes experientes na posição como Leandro Donizete, Juninho, David e Wesley. Superou a marca de 28 partidas de 2017 e atuou 30 vezes com a camisa americana na atual temporada. Pode ser a base do meio-campo formatado por Givanildo Oliveira para 2019.
  • Christian, 23 anos - 13 jogos (2 no Mineiro, 1 na Copa do Brasil e 10 no Brasileiro) - Versátil e lutador. Christian é um coringa no meio-campo, principalmente defensivo, mas pode também atuar mais avançado e já foi improvisado diversas vezes na lateral. O volante teve menos oportunidades em 2018 e era escalado, geralmente, em 'fogueiras'. Deu conta do recado, na maioria das vezes, mas também demonstrou fragilidade física e cansaço. Deve ser alvo do Departamento Médico e da comissão técnica, assim como ocorreu com Messias há dois anos, para mostrar todo seu potencial.
  • Matheusinho, 20 anos - 17 jogos (17 no Brasileiro) - Matheusinho é um talento técnico. Bom driblador e passador, com ótima finalização de média distância. É versátil como articulador e meia-atacante pela ponta, porém, passou o primeiro semestre se recuperando de lesão no joelho. O objetivo é conseguir unir todas as suas capacidades e saber o momento de usar cada uma delas durante os 90 minutos em campo. Pode ganhar um pouco de força física, mas deve ter muito cuidado para que isso não atrapalhe suas inúmeras e excelentes habilidades.
  • França, 23 anos - 2 jogos (2 no Brasileiro) - França está incluído no grupo de joias, mas não foi 'forjado' no Lanna Drumond. O atacante foi contratado neste ano para, inicialmente, jogar na equipe de aspirantes. Entretanto, mostrou potencial treinando com o elenco principal e atuou nas duas últimas rodadas do Campeonato Brasileiro. Depois de começar a carreira passando por Comercial (SP), Cruzeiro (RS) e Cianorte (PR), tem sua grande chance para despontar para o cenário nacional, mas deve ganhar muita concorrência na posição.
  • Mourão Panda/América
    Glauco, 23 anos - 5 jogos (5 no Mineiro) - Glauco foi a escolha natural quando Enderson Moreira teve os desfalques de João Ricardo e Fernando Leal. É um ano mais velho que Jori e foi acionado em cinco jogos da primeira fase do Campeonato Mineiro. Só perdeu uma partida. Porém, foi um clássico contra o Atlético e o América acabou derrotado por 3 a 0. No embate seguinte contra o rival, nas semifinais, acabou sendo preterido para que o mais jovem entrasse e desde então não teve mais oportunidades na equipe principal.
  • Mourão Panda/América
    Jori, 22 anos - 11 jogos (2 no Mineiro e 9 no Brasileiro) - Era o mais jovem dos quatro goleiros no elenco. No entanto, os mais experientes João Ricardo e Fernando Leal começaram o ano desfalcando o time por lesão e deram espaço para os garotos. Jori superou a disputa pela titularidade com Glauco, um ano mais velho, e acabou sendo a escolha de Enderson Moreira na maior parte dos jogos. Foi acionado pela primeira vez logo nas semifinais do Campeonato Mineiro, no clássico contra o Atlético, e também atuou no início do Brasileiro.
  • Mourão Panda/América
    Messias, 24 anos - 50 jogos (13 no Mineiro, 2 na Copa do Brasil e 35 no Brasileiro) - Messias é o mais velho deste grupo alviverde e também o mais consolidado entre os sete. É escolha incontestável na zaga americana. Teve as primeiras oportunidades ainda no fim de 2016 e se tornou titular e destaque do time nas campanhas de 2017 - que culminou com o acesso e o título da Série B - e na atual temporada. Alvo de sondagens em quase toda janela de transferências, o defensor deve ser peça fundamental na reformulação da equipe que busca retornar à elite do futebol nacional.
  • Mourão Panda/América
    Zé Ricardo, 22 anos - 30 jogos (12 no Mineiro e 18 no Brasileiro) - Mesmo oscilando com as mudanças de treinadores e por vezes prejudicado por lesões, Zé Ricardo mostrou que é um diamante bruto. É firme na marcação e tem ótima visão de jogo e passe certeiro. Em muitos jogos, barrou concorrentes experientes na posição como Leandro Donizete, Juninho, David e Wesley. Superou a marca de 28 partidas de 2017 e atuou 30 vezes com a camisa americana na atual temporada. Pode ser a base do meio-campo formatado por Givanildo Oliveira para 2019.
  • Mourão Panda/América
    Christian, 23 anos - 13 jogos (2 no Mineiro, 1 na Copa do Brasil e 10 no Brasileiro) - Versátil e lutador. Christian é um coringa no meio-campo, principalmente defensivo, mas pode também atuar mais avançado e já foi improvisado diversas vezes na lateral. O volante teve menos oportunidades em 2018 e era escalado, geralmente, em 'fogueiras'. Deu conta do recado, na maioria das vezes, mas também demonstrou fragilidade física e cansaço. Deve ser alvo do Departamento Médico e da comissão técnica, assim como ocorreu com Messias há dois anos, para mostrar todo seu potencial.
  • Mourão Panda/América
    Matheusinho, 20 anos - 17 jogos (17 no Brasileiro) - Matheusinho é um talento técnico. Bom driblador e passador, com ótima finalização de média distância. É versátil como articulador e meia-atacante pela ponta, porém, passou o primeiro semestre se recuperando de lesão no joelho. O objetivo é conseguir unir todas as suas capacidades e saber o momento de usar cada uma delas durante os 90 minutos em campo. Pode ganhar um pouco de força física, mas deve ter muito cuidado para que isso não atrapalhe suas inúmeras e excelentes habilidades.
  • Mourão Panda/América
    França, 23 anos - 2 jogos (2 no Brasileiro) - França está incluído no grupo de joias, mas não foi 'forjado' no Lanna Drumond. O atacante foi contratado neste ano para, inicialmente, jogar na equipe de aspirantes. Entretanto, mostrou potencial treinando com o elenco principal e atuou nas duas últimas rodadas do Campeonato Brasileiro. Depois de começar a carreira passando por Comercial (SP), Cruzeiro (RS) e Cianorte (PR), tem sua grande chance para despontar para o cenário nacional, mas deve ganhar muita concorrência na posição.
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