Nessa segunda-feira, o América apresentou Givanildo Oliveira como sucessor de Adilson Batista, técnico demitido no sábado, após a derrota por 1 a 0 para o Paraná, no Independência. Mas o fato é que a o novo comandante não tem futuro certo no Lanna Drumond em 2019. O vínculo vai até dezembro deste ano. A diretoria refletirá sobre a próxima temporada só depois do desfecho da competição, com o clube mantido na elite ou rebaixado à Série B.
O presidente Marcus Salum quer evitar precipitações. “A gente só vai definir isso depois que fizer o trabalho. Logicamente, temos que dar foco na contratação do Givanildo, e o foco são os cinco jogos. A partir do momento que você faz uma contratação mais longa, você já joga a toalha para uma possibilidade que você vai ter. Logicamente, qualquer trabalho para 2019 depende da divisão que estaremos. Então, vamos esperar. O foco são os cinco jogos, tentar fazer algo difícil. Como ele é o técnico de confiança, e nós conhecemos, optamos por trazê-lo”.
Para escapar do rebaixamento, o América, que tem 34 pontos, precisará de três vitórias e ao menos um empate nos cinco jogos restantes. Em estimativas mais otimistas, seriam necessários três triunfos, dependendo de outros resultados.
Os próximos compromissos do Coelho são contra Internacional (2º), em Porto Alegre; Santos (7º), no Independência; Palmeiras (1º), em São Paulo; Bahia (11º), em BH; e Fluminense (10º), no Rio de Janeiro.
O América está há dez jogos sem vitória no Campeonato Brasileiro. O time não triunfa desde 6 de setembro, quando bateu o Vasco por 2 a 1, pela 23ª rodada, no Independência.
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