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“O Serginho era o jogador que estava tendo maior destaque. Era o artilheiro, com assistências, bom jogo aéreo. Ele era um ponto muito interessante na equipe. Não é fácil substituir um jogador num tempo bom. O Serginho não estava sendo utilizado no Santos, passou pelo Vitória e pelo Santo André e não teve o destaque que teve aqui no América”, analisou Drubscky.
“Aqui ele encontrou um espaço muito favorável, fez uma campanha boa, teve uma produtividade bastante satisfatória, e culminou com essa busca. Temos aí o mercado árabe e japonês à procura dele. Sem dúvida nenhuma, ele mostrou serviço, cresceu no América, se destacou e o América não poderia prescindir de um jogador como esse”, complementou o treinador.
Serginho estava concentrado com o elenco alviverde para o clássico contra o Cruzeiro. Porém, com o avanço da negociação, ele foi retirado da lista de relacionados para o confronto. Sem o camisa 10, Drubscky decidiu mudar a formação americana e entrou em campo com quatro volantes: Leandro Donizete, Juninho, Wesley e Christian – esse últimos dois atuando mais avançados.
Desde a parada para a disputa da Copa do Mundo, o América não buscou nenhum reforço para o elenco. No grupo alviverde, além das improvisações e mudanças de esquema, Drubscky tem quatro peças mais próximas da função de Serginho. Ruy e Gérson Magrão estiveram no banco no clássico. Renan Oliveira faz tratamento no Departamento Médico e Matheusinho está na fase final de transição depois de cirurgia no joelho direito.