Com João Ricardo no Departamento Médico e Fernando Leal emprestado ao Mirassol para a disputa do Campeonato Paulista, Jori superou a concorrência com Glauco, de 23 anos, na disputa pela titularidade. A primeira partida do goleiro foi em partida válida pela ida das semifinais do Campeonato Mineiro. Ele também jogou o clássico de volta, vencido pelo Atlético, e agora vai em busca de sua primeira vitória sobre o rival.
“É verdade. Minha estreia foi contra o Atlético, nas semifinais do Mineiro. Temos, agora, mais um jogo pelo Brasileiro, mais um clássico.
O América chega para o clássico em um momento oposto ao do rival. O Coelho teve sequência de três partidas sem vencer, até que bateu o Atlético-PR, de virada, no Horto, na última rodada do Brasileiro. Já o Galo, que era líder da Série A há três jornadas, sofreu duas derrotas e empatou com a Chapecoense no Independência, mesmo tendo um jogador a mais desde o primeiro tempo.
Para Jori, o momento ruim do rival na temporada não influencia tanto o desempenho dentro de campo. “Não acho que seja mais fácil por eles estarem assim. Clássico é clássico. Independente da situação deles estar mais conturbada nesta semana, quando chega o clássico, tudo muda. Cada um quer ganhar e ser melhor que o outro. Por isso, temos que ter tranquilidade para fazer um bom jogo”, apontou.
O goleiro americano ressaltou que o triunfo de virada na última rodada dá força ao time. Jori exaltou a qualidade do elenco em busca do maior objetivo do clube na temporada, que é se manter na disputa da primeira divisão nacional em 2019.
“O peso (da vitória) é muito importante, pois vínhamos de duas derrotas seguidas e, com certeza, muitos já achavam que tínhamos nos abatido e deixado o bom momento cair. Mas, depois desse jogo, viram que o América ainda está vivo na disputa, tem um elenco muito qualificado e que vai brigar por grandes coisas neste ano”, finalizou..