
A apuração do resultado será feita no próprio dia 23 de novembro, logo após o término da eleição. A Comissão Eleitoral será composta pelo Presidente Paulo Lasmar e os escrutinadores Antônio Egg Resende e Flávio de Carvalho Drummond, nomeados durante a reunião dessa segunda-feira.
Saiba mais
Conselheiros do América elegem, nesta quinta, o novo Conselho de Administração Situação define chapa que disputará eleições ao Conselho de Administração do América Fora contra o Guarani, Norberto revela angústia e prega calma por acesso do América Com volta de trio e baixa no ataque, América treina forte pensando no duelo com Guarani Alencar confirma Marcus Salum como integrante de chapa que concorrerá ao Conselho de Administração do América
“Com a definição da data da eleição, vamos votar por um novo Conselho de Administração com cinco membros. Espero que a disputa seja da grandeza do nosso Clube e tenho certeza de que o América ficará bem servido, com pessoas que querem o melhor do Clube. O América cresceu muito nos últimos três anos e acredito que vamos entregar um Clube mais forte do que recebemos. Tenho certeza de que teremos condições para fazer um futebol ainda melhor a partir do próximo ano”, declarou Alencar ao site oficial do América.
Mudanças no estatuto
O estatuto do clube passou por várias mudanças, aprovadas em setembro. A partir de 2018, o conselho de administração do América terá cinco integrantes, dos quais dois terão de ser obrigatoriamente “novatos”, não podendo fazer parte do quadro anterior.
No último ano do atual mandato, nove conselheiros compõem a diretoria: Alencar da Silveira Júnior (presidente), Marco Antônio Batista, Anderson Racilan, Fabiano Jardim, Francisco Santiago, Glauco Xavier, José Ulisses Silva Vaz de Mello, Paulo Brant e Teodomiro Braga.
Da lista, Alencar da Silveira, Francisco Santiago e Teodomiro Braga fizeram parte do mandato no triênio 2012/2013/2014 e, portanto, não poderão se reeleger.
Além disso, houve redução no quadro de conselheiros, de 200 para 120, com 20 suplentes, assim como no Conselho de Ética: de cinco para três componentes, além de três suplentes. O clube passa a ter, também, uma abertura maior para parcerias maiores com grandes empresas que estejam dispostas a investir em contratações e a formar uma grande equipe de futebol.
Por fim, haverá um conselho consultivo, formado por ex-presidentes do América. Todos os integrantes terão poder de veto na alienação dos patrimônios do clube.