"Ainda não caiu a ficha. Muitos jogadores profissionais de pôquer buscam esse título, um torneio grande, a gente sabe como é difícil bater um field de 7.000 jogadores, a premiação altíssima. A competitividade foi muito grande. Eu já vinha tendo alguns bons resultados, melhorei bastante meu jogo online, aprimorei. Sabia que era difícil, mas não era um sonho impossível", disse Hugo Cabral, ao portal superpoker.com.br.
O atacante, que aprendeu a jogar pôquer em 2014, quando defendia o Joinville, conta que vem conciliando bem o novo hobby com a carreira de jogador profissional de futebol. "Não gostava muito antes (de jogar pela internet) porque não tinha tempo para jogar, os torneios demoram muito, mas fui conciliando e agora consigo", afirmou. O torneio vencido por Hugo Cabral no último domingo durou 6h15.
Embora muito difundido entre os jogadores de futebol, o pôquer ainda não é disputado nas concentrações do América, revela Hugo Cabaral: "por incrível que pareça tem poucos que jogam, tem só três aqui e nem chega a rolar jogo. Esse é o primeiro clube, desde que aprendi a jogar, que não rola o pôquer. Fica difícil com quatro jogadores, então não rola na concentração, tenho jogado mais na internet".