O Superesportes apurou que a diretoria do Coelho pretende cortar gastos, pois o orçamento para o próximo ano cairá de maneira significativa. As cotas de TV, por exemplo, sofrerão redução de até 80%, passando para R$ 5 milhões em função do rebaixamento da equipe à Série B do Campeonato Brasileiro.
Sem dinheiro em caixa e ainda com custos referentes ao elenco montado na elite nacional, o Coelho não exercerá a opção de compra de 50% dos direitos econômicos de Osman, que é ligado ao Luverdense-MT. A comissão técnica de Enderson Moreira até pretende manter o atleta, mas a diretoria deixou bem claro que só teria condições de acertar um novo empréstimo. O “plano B” é Renan Oliveira, que defendeu o Náutico e tem contrato com o Atlético até julho do ano seguinte.
Nos últimos dias, quem entrou no páreo para a contratação de Osman foi o Bahia. A diretoria do tricolor baiano – promovido à elite nacional de 2017 com a quarta melhor campanha (63 pontos) – procurou integrantes da cúpula do Luverdense. Contudo, nenhuma proposta oficial foi efetuada até o momento.
A informação é de que o clube interessado em contratar Osman precisará pagar à agremiação mato-grossense a quantia de R$ 1,2 milhão.