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Perguntado se estava magoado com a diretoria, o volante desconversou, mas comentou que ele e os dirigentes já tiveram divergências nesta temporada. O América está rebaixado à Segunda Divisão e amarga o último lugar do campeonato, com 27 pontos.
“A gente sabe que no futebol isso acontece. Neste ano, eu, como capitão da equipe, bati de frente, algumas vezes, com a direção. Eu tinha que defender minha equipe. Faz parte. O importante é que eu dei o meu sangue, saio muito feliz daqui, muito alegre com a torcida, muito alegre com todo mundo. Só tenho a agradecer", disse o jogador, que ressaltou a felicidade em vestir a camisa do América por três anos.
“Fui muito feliz aqui, esperava colocar o América de novo na Série A, isso era o meu sonho, não era deixar o América na Série B. Tenho que agradecer muito, principalmente ao presidente Salum, que me trouxe para cá, um cara que conhece o futebol, que tem experiência muito grande. E também tenho que agradecer a todos os técnicos que passaram, a rouparia, o pessoal da retaguarda, que nos ajuda. Só tenho a agradecer a todos”, completou.
No América desde 2014, Leandro Guerreiro disputou 147 jogos (146 oficiais e um amistoso) e marcou um gol. Contra o Sport, neste sábado, às 20h, o volante fará sua última partida pelo Coelho ao lado da torcida, no Independência.
Na última quarta-feira, o Coelho dispensou seis jogadores. São eles o lateral-direito Jonas, os zagueiros Alison e Cardoso, o lateral-esquerdo Bruno Teles, o volante Claudinei e o atacante Nílson.