
Apesar da péssima campanha do América na Série A - último colocado com 21 pontos -, o garoto não pode reclamar da temporada, uma vez que ganhou uma chance com o técnico Enderson Moreira e conseguiu se firmar. Ele é uma das armas do Coelho no clássico contra o Galo.
“A ficha ainda não caiu. Jogar no Mineirão era um sonho desde molequinho, passava com meu pai na Pampulha e dizia: ‘pai um dia vou jogar ali’. É um sonho para mim e pretendo realizá-lo com uma vitória do América”, disse o armador.
Será a primeira vez do garoto também em clássicos mineiros. Ele não atuou nas duas partidas contra o Cruzeiro (1 a 1 e 0 a 2), além do primeiro jogo contra o Galo (0 a 1).
Matheusinho foi promovido ao time principal neste ano depois de boa participação na Copa São Paulo de Futebol Júnior. Com os treinadores Givanildo Oliveira e Sérgio Vieira, teve poucas oportunidades. Com Enderson, assumiu a titularidade e perdeu o lugar no time por causa de uma lesão muscular. Ficou fora de algumas partidas também porque serviu a Seleção Olímpica.
“Estou muito feliz por ter subido, por ter jogado alguns jogos importantes, agora ainda mais por ser o meu primeiro clássico. Estou bastante concentrado e à disposição para fazer um bom jogo”, afirmou o meia-atacante.