Em entrevista ao portal Gshow, o narrador explicou que pediu aos diretores que o documentário não falasse apenas de momentos bons e que não fosse "chapa branca".
- Tem o ser humano que passa do ponto, que chora em uma transmissão. Nunca fui o mais bonzinho do mundo, mas também não fui um terror. Busquei ajudar e ser ajudado sempre - afirmou o narrador.
Galvão contou que a produção do documentário o fez lembrar de momentos importantes de sua carreira, como a narração do tetracampeonato do Brasil na Copa do Mundo em 1994, e também decepções, como nunca ter narrado um dos títulos de Guga em Roland Garros.
- Foi como se o tempo tivesse voltando atrás, quando sentei no mesmo lugar da conquista do tetra. Queria ter transmitido um título do Guga em Roland Garros, depois o ganhei como comentarista em vários esportes, menos tênis - disse ele.
Companheiros de trabalho como Eric Faria, Pedro Bassan, Gustavo Villani, Luis Roberto, Marcelo Courrege, Ana Thaís Matos e Carol Barcellos estiveram presentes no evento. Outras personalidades envolvidas com o narrador também marcaram presença, como Giba e Carlão do vôlei, a apresentadora Fátima Bernardes e o cantor Paulo Ricardo.