Tite comandará a Seleção Brasileira na Copa do Mundo e deixará o comando
Em entrevista ao 'Flow Sport Club', na tarde desta segunda-feira (22), Tite explicou por que não ficará no Brasil e também cravou que não irá aceitar nenhum convite de clubes brasileiros em 2023.
"Não [tem chance de seguir na seleção]. É um momento de maturidade pessoal, existem ciclos. (...) Nós lutamos tanto para ter um início, meio e fim de um processo. Nós erramos muito em quatro anos e agora chegamos na melhor versão da seleção brasileira, com uma geração impressionante de pontas. Essas construções todas são determinantes", começou o treinador, antes de cravar que não aceitará propostas.
"Não [tem chance de seguir na seleção]. É um momento de maturidade pessoal, existem ciclos. (...) Nós lutamos tanto para ter um início, meio e fim de um processo. Nós erramos muito em quatro anos e agora chegamos na melhor versão da seleção brasileira, com uma geração impressionante de pontas. Essas construções todas são determinantes", começou o treinador, antes de cravar que não aceitará propostas.
"No ano que vem, vou me permitir olhar fora das seleções, de outras situações, e ficar com a Dona Rose, que é a minha esposa. Eu não sei quanto tempo ela vai ficar contente com isso (risos). Toda equipe brasileira que pensar no Tite como técnico [em 2023], ele não vai treinar. Pode escrever onde quiser, me chamem de mentiroso, do que quiser. Não vai ter [Tite em 2023]. É um ano que preciso ver meu irmão, minha irmã, meus sogros", acrescentou.
Também no podcast, o treinador da seleção brasileira elogiou o atacante Pedro, do Flamengo, e afirmou que o jogador 'está se convocando'. Gana e Tunísia serão os últimos compromissos do Brasil antes da convocação final para a Copa. Os amistosos acontecerão em 23 e 27 de setembro.