O Japão proíbe desde 1956 a prostituição, o que para a lei seria apenas manter relação sexual em troca de pagamento. Por isso, em muitos bairros japoneses há casas de massagem e locais onde se paga para ter a companhia de mulheres, mas sem contato físico, como o girl bar.
No 14º quarto episódio do podcast O Megafone em Tóquio, conversamos sobre a prostituição no país, além das diferentes concepções entre as feministas sobre o tema.
O Megafone em Tóquio estará em todos os agregadores de segunda a sexta-feira, de hoje até o fim da Olimpíada. A cobertura completa do maior evento esportivo do planeta também pode ser acompanhada no Superesportes, no jornal Estado de Minas e em nossas redes sociais.
O Megafone
O Megafone é um podcast original do Estado de Minas que homenageia o megafone usado por um funcionário do jornal em 1930, durante a transmissão do Brasil na Copa do Mundo, em Montevidéu. Naquela época, as informações em tempo real da partida contra a Iugoslávia chegavam à redação via telefone e eram repassadas a uma multidão em frente à sede do jornal por meio de um megafone e um grande placar. O primeiro ao vivo da história do jornal em competições esportivas.
Regras contra COVID-19 no Japão
Devido ao aumento de casos de coronavírus no país, as autoridades decretaram um estado de emergência em Tóquio, em vigor de 12 de julho a 22 de agosto, para evitar uma propagação ainda maior do vírus Sars-Cov-2. Cerca de 93 mil pessoas foram credenciadas para acompanhar os jogos, entre atletas, comissões técnicas, patrocinadores, voluntários e imprensa.
A critério de comparação, o Rio de Janeiro recebeu, durante a Olimpíada de 2016, 1,17 milhão de turistas, sendo 410 mil estrangeiros. A taxa de ocupação dos hotéis ficou em 94%. Os dados são de um balanço divulgado pela prefeitura da capital fluminense.
*Estagiária sob supervisão do subeditor Rafael Alves
A critério de comparação, o Rio de Janeiro recebeu, durante a Olimpíada de 2016, 1,17 milhão de turistas, sendo 410 mil estrangeiros. A taxa de ocupação dos hotéis ficou em 94%. Os dados são de um balanço divulgado pela prefeitura da capital fluminense.
*Estagiária sob supervisão do subeditor Rafael Alves