Com cinco participações, Oscar entrou para a história do basquete olímpico como o “maior cestinha” de todos as edições dos Jogos. Entretanto, seu feito individual não foi possível para alcançar uma medalha. Nessa quinta-feira, a família Schmidt conseguiu, enfim, chegar ao pódio de uma Olimpíada, mas no vôlei de praia. Sobrinho do “Mão Santa”, Bruno levou o ouro na dupla formada com Alison.
Saiba mais
A conquista de Bruno foi vista por Oscar como uma oportunidade de suprir a falta de uma medalha olímpica em sua carreira. “Foi uma satisfação incrível. A medalha que eu nunca ganhei, ele ganhou para mim”, disse ao Superesportes.
Em suas cinco participações em Jogos Olímpicos, Oscar nunca conseguiu ir além das quartas de final, estágio em que foi eliminado em três oportunidades. Já na Rio’2016, os times de basquete do Brasil nem conseguiram superar a primeira fase.
Questionado sobre as quedas precoces das equipes brasileiras masculina e feminina de basquete na Olimpíada do Rio de Janeiro, Oscar foi sucinto. “Uma palavra só: lamentável”, afirmou.
Fotos: Alison e Bruno Schmidt faturam ouro no vôlei de praia
O anunciante aqui presente não possui relação com os Jogos Rio 2016 e é patrocinador exclusivo da cobertura editorial dos Diários Associados MG para o evento.