“Ao meu olhar, Bach pode ser comprado politicamente. Ele mente para o mundo quando defende publicamente a necessidade de respeitar a presunção de inocência de todos os atletas”, disparou Pechstein.
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“No meu caso, não houve jamais uma presunção de inocência. Fui condenada sem justificativa, sem provas, apenas por um cálculo de probabilidades absurdo”, finalizou a patinadora, que se mostrou contrária a não-exclusão de toda a Rússia dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro.
Antes de Pechstein se manifestar, a crítica do campeão do lançamento de disco Robert Harting, foi dura. “Bach é parte do sistema de doping atual. É uma pena ver tudo isso, e pessoalmente sinto vergonha do presidente do Comitê Olímpico Internacional”, decretou o alemão.


