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Problema da visibilidade com os guardas-corpos no Independência continua |
O problema da falta de visibilidade no anel superior da Arena Independência, por causa da instalação de guardas-corpos, continua indefinido. Em um encontro na sede do Ministério Público de Minas Gerais, na tarde desta segunda-feira, um grupo especial apresentou estudo técnico sobre os ‘pontos cegos’ do novo estádio, com soluções para o problema, mas nada foi resolvido. O Crea-MG, o Corpo de Bombeiros e o Ministério Público terão prazo de 20 dias para se pronunciarem sobre o laudo dos engenheiros.
O encontro contou com a presença de representantes do consórcio BWA, da Secretaria Extraordinária de Estado da Copa do Mundo (Secopa-MG), do Ministério Público, engenheiros convidados, Corpo de Bombeiros e da construtora Andrade Valladares. O engenheiro civil Abdias Magalhães Gomes, professor da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), porta-voz do grupo especial criado para avaliar o caso, apresentou três opções para corrigir ou diminuir o problema dos chamados ‘pontos cegos’ no estádio.
A primeira opção seria reduzir a altura da barra superior do parapeito, de 1m10 para 1metro, a trocando por uma peça de aço inox. O custo seria de R$1,2 milhão. Outra alternativa seria pôr vidro temperado em todas as áreas com pouca visibilidade, o que provocaria cerca de R$ 8 milhões a mais para o estádio. A terceira seria abrir um buraco de 35 centímetros na grade, o que custaria mais R$ 3,2 milhões.
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