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CRUZEIRO 100 ANOS

'Segunda chance' tornou Alex ídolo histórico do Cruzeiro

Alex marcou 64 gols e deu 61 assistências em 121 jogos pelo clube

Paulo Galvão
- Foto:
Alex marcou 64 gols e deu 61 assistências em 121 jogos pelo clube - Foto: EM/D. A Press Natural de Curitiba, Alexsandro de Souza, o maestro Alex, escreveu o nome na história do Cruzeiro com a perna esquerda. Foram 121 jogos e 64 gols em duas passagens (2001 e 2002/2004). Na segunda, o craque comandou o time nas conquistas da Tríplice Coroa de 2003 (Mineiro, Copa do Brasil e do Campeonato Brasileiro de 2003) e do Estadual de 2004.



Desde o início da carreira, Alex se mostrou genial. Tanto que estreou profissionalmente no Coritiba com apenas 16 anos, sendo titular absoluto do Coxa até os 20, quando se transferiu para o Palmeiras. No clube paulista, então comandado por Luiz Felipe Scolari, teve participação fundamental na conquista da Copa Libertadores de 1999.

Alex chegou à Seleção Brasileira em 2000 pelas mãos de Vanderlei Luxemburgo, mas o fracasso na Olimpíada de Sydney, na Austrália, atrapalhou sua sequência com a camisa amarela. Vários atletas daquela geração ficaram estigmatizados e não foram mais lembrados. 

Naquele mesmo ano, Alex trocou o Palmeiras pelo Parma em negociação de US$ 16 milhões, mas não se adaptou ao futebol italiano. Depois de empréstimos ao Flamengo, em 2000, e ao Palmeiras, no primeiro semestre de 2001, o meia fechou com o Cruzeiro em 9 de agosto graças a uma ação na Justiça que o desvinculou do clube europeu.



Na Toca, Alex se juntou a um time de respeito, reforçado também pelo volante colombiano Rincón e pelo atacante Edmundo. O Cruzeiro havia perdido Felipão para a Seleção Brasileira e era comandado por Paulo César Carpegiani. A estreia do camisa 10 foi em amistoso contra o América do México, no mítico Estádio Azteca, vencido por 3 a 0. Porém, por problemas legais, Alex só pôde estrear no Brasileiro na sexta rodada. A campanha ruim derrubou Carpegiani e pouco depois fez o mesmo com Ivo Wortmann, substituído por Marco Aurélio.

Segunda chance


Mesmo sem jogar tudo que podia, Alex esperava renovar contrato, mas acabou dispensado por telefone, indo novamente para o Palmeiras trabalhar com Vanderlei Luxemburgo. E foi o treinador carioca quem indicou a volta dele ao Cruzeiro, no segundo semestre de 2002, depois de início ruim do time no Brasileiro.

“Pode trazer, que comigo ele joga. Eu garanto”, disse o treinador quando lembrado por Alvimar de Oliveira Costa e Zezé Perrella da passagem apagada do camisa 10 pela Raposa no ano anterior.

Imagens do meia Alex, campeão da Tríplice Coroa pelo Cruzeiro

Imagens do meia Alex, campeão da Tríplice Coroa com a camisa do Cruzeiro - Juarez Rodrigues/EM/D.A Press
Imagens do meia Alex, campeão da Tríplice Coroa com a camisa do Cruzeiro - Juarez Rodrigues/EM/D.A Press
Imagens do meia Alex, campeão da Tríplice Coroa com a camisa do Cruzeiro - Jorge Gontijo/EM/D.A Press
Imagens do meia Alex, campeão da Tríplice Coroa com a camisa do Cruzeiro - Juarez Rodrigues/EM/D.A Press
Imagens do meia Alex, campeão da Tríplice Coroa com a camisa do Cruzeiro - Paulo Filgueiras/EM/D.A Press
Imagens do meia Alex, campeão da Tríplice Coroa com a camisa do Cruzeiro - Jorge Gontijo/EM/D.A Press
Imagens do meia Alex, campeão da Tríplice Coroa com a camisa do Cruzeiro - Auremar de Castro/EM/D.A Press
Imagens do meia Alex, campeão da Tríplice Coroa com a camisa do Cruzeiro - Jorge Gontijo/EM/D.A Press
Imagens do meia Alex, campeão da Tríplice Coroa com a camisa do Cruzeiro - Jorge Gontijo/EM/D.A Press
Imagens do meia Alex, campeão da Tríplice Coroa com a camisa do Cruzeiro - Jorge Gontijo/EM/D.A Press
Imagens do meia Alex, campeão da Tríplice Coroa com a camisa do Cruzeiro - Juarez Rodrigues/EM/D.A Press
Imagens do meia Alex, campeão da Tríplice Coroa com a camisa do Cruzeiro - Jorge Gontijo/EM/D.A Press
Imagens do meia Alex, campeão da Tríplice Coroa com a camisa do Cruzeiro - Jorge Gontijo/EM/D.A Press
Imagens do meia Alex, campeão da Tríplice Coroa com a camisa do Cruzeiro - Jorge Gontijo/EM/D.A Press
Imagens do meia Alex, campeão da Tríplice Coroa com a camisa do Cruzeiro - Jorge Gontijo/EM/D.A Press
Imagens do meia Alex, campeão da Tríplice Coroa com a camisa do Cruzeiro - Jorge Gontijo/EM/D.A Press
Imagens do meia Alex, campeão da Tríplice Coroa com a camisa do Cruzeiro - Jorge Gontijo/EM/D.A Press
Imagens do meia Alex, campeão da Tríplice Coroa com a camisa do Cruzeiro - Jorge Gontijo/EM/D.A Press
Imagens do meia Alex, campeão da Tríplice Coroa com a camisa do Cruzeiro - ROBSON FERNANDJES/AGENCIA ESTADO/AE
Imagens do meia Alex, campeão da Tríplice Coroa com a camisa do Cruzeiro - Emmanuel Pinheiro/EM/D.A Press
Imagens do meia Alex, campeão da Tríplice Coroa com a camisa do Cruzeiro - Jorge Gontijo/EM/D.A Press


E Alex realmente jogou. Na reta final do Brasileiro de 2002, o craque já dava indícios de que vivia uma fase diferente. Depois de uma pré-temporada em Araxá, em janeiro de 2003, o armador atingiu o ápice da forma física e técnica. Com grandes jogadas e liderança no vestiário, ele comandou o time em campo na conquista invicta do Estadual.



Alex foi também fazendo vítimas na Copa do Brasil e no Brasileiro. No jogo de ida da final do torneio mata-mata, no Maracanã, o astro fez um gol de calcanhar no empate por 1 a 1. Na volta, com o Mineirão lotado, deu três assistências para os 3 a 1 que valeram o título.

No Brasileirão, o Cruzeiro foi líder quase o tempo todo. O título veio com a vitória sobre o Paysandu, no Mineirão, da qual quis o destino que Alex não estivesse presente por ter recebido o terceiro cartão amarelo na rodada anterior. Para se ter ideia da qualidade da campanha, a equipe celeste terminou a Série A com 100 pontos, 13 à frente do Santos, e 102 gols marcados em 46 jogos.

Com a Tríplice Coroa, Alex marcou seu nome na história centenária do Cruzeiro como craque e ídolo da torcida.

Mas o início de 2004 mostrou que a temporada não seria tão boa quanto esperavam os cruzeirenses e o próprio Alex. Luxemburgo pediu demissão ainda em fevereiro por divergências com o presidente Alvimar de Oliveira Costa e o vice de futebol Zezé Perrella. No dia seguinte, o craque Rivaldo, contratado com pompa e circunstância a pedido do treinador, anunciou a rescisão contratual em solidariedade ao comandante.



Mesmo assim, o Cruzeiro ainda conseguiu o título mineiro sob a direção técnica de Paulo César Gusmão, ex-auxiliar de Vanderlei Luxemburgo. Alex foi artilheiro, com 14 gols.

Despedida


A eliminação prematura nas oitavas de final da Copa Libertadores, para o Deportivo Cali-COL, nos pênaltis, em pleno Mineirão, desnorteou o time. Alex recebeu assédio de diversos clubes e acabou fechando contrato com o Fenerbahçe, da Turquia, onde se tornaria ídolo e ganharia até uma estátua em Istambul. 

“Saio de cabeça erguida, sabendo que minha história aqui foi a história de uma volta por cima. Todo mundo merece uma segunda chance”, disse Alex, que deixou o clube em 7 de junho de 2004, mas nunca saiu da memória dos cruzeirenses. 

Alex ainda teve a oportunidade de vestir o uniforme azul em jogo de despedida realizado em 27 de junho de 2015. O encontro reuniu ex-companheiros de 2003 e ídolos cruzeirenses de outras épocas.

Homenagens: Jogo festivo da despedida de Alex

Jogo Tríplice Coroa x Ídolos Eternos, no Mineirão - Washington Alves/Light Press/Cruzeiro
Jogo Tríplice Coroa x Ídolos Eternos, no Mineirão - Washington Alves/Light Press/Cruzeiro
Jogo Tríplice Coroa x Ídolos Eternos, no Mineirão - Washington Alves/Light Press/Cruzeiro
Jogo Tríplice Coroa x Ídolos Eternos, no Mineirão - Washington Alves/Light Press/Cruzeiro
Jogo Tríplice Coroa x Ídolos Eternos, no Mineirão - Washington Alves/Light Press/Cruzeiro
Jogo Tríplice Coroa x Ídolos Eternos, no Mineirão - Washington Alves/Light Press/Cruzeiro
Jogo Tríplice Coroa x Ídolos Eternos, no Mineirão - Washington Alves/Light Press/Cruzeiro
Jogo Tríplice Coroa x Ídolos Eternos, no Mineirão - Washington Alves/Light Press/Cruzeiro
Jogo Tríplice Coroa x Ídolos Eternos, no Mineirão - Washington Alves/Light Press/Cruzeiro
Jogo Tríplice Coroa x Ídolos Eternos, no Mineirão - Washington Alves/Light Press/Cruzeiro
Jogo Tríplice Coroa x Ídolos Eternos, no Mineirão - Washington Alves/Light Press/Cruzeiro
Jogo Tríplice Coroa x Ídolos Eternos, no Mineirão - Washington Alves/Light Press/Cruzeiro
Jogo Tríplice Coroa x Ídolos Eternos, no Mineirão - Washington Alves/Light Press/Cruzeiro
Jogo Tríplice Coroa x Ídolos Eternos, no Mineirão - Washington Alves/Light Press/Cruzeiro
Jogo Tríplice Coroa x Ídolos Eternos, no Mineirão - Washington Alves/Light Press/Cruzeiro
Jogo Tríplice Coroa x Ídolos Eternos, no Mineirão - Washington Alves/Light Press/Cruzeiro
Jogo Tríplice Coroa x Ídolos Eternos, no Mineirão - Washington Alves/Light Press/Cruzeiro
Jogo Tríplice Coroa x Ídolos Eternos, no Mineirão - Washington Alves/Light Press/Cruzeiro
Jogo Tríplice Coroa x Ídolos Eternos, no Mineirão - Washington Alves/Light Press/Cruzeiro
Jogo Tríplice Coroa x Ídolos Eternos, no Mineirão - Washington Alves/Light Press/Cruzeiro
Jogo Tríplice Coroa x Ídolos Eternos, no Mineirão - Washington Alves/Light Press/Cruzeiro
Jogo Tríplice Coroa x Ídolos Eternos, no Mineirão - Washington Alves/Light Press/Cruzeiro
Jogo Tríplice Coroa x Ídolos Eternos, no Mineirão - Washington Alves/Light Press/Cruzeiro
Jogo Tríplice Coroa x Ídolos Eternos, no Mineirão - Washington Alves/Light Press/Cruzeiro
Jogo Tríplice Coroa x Ídolos Eternos, no Mineirão - Washington Alves/Light Press/Cruzeiro
Jogo Tríplice Coroa x Ídolos Eternos, no Mineirão - Washington Alves/Light Press/Cruzeiro


Alex no Cruzeiro


64 gols e 61 assistências em 121 jogos. 



Títulos:
Campeonato Mineiro (2003 e 2004)
Copa do Brasil (2003)
Campeonato Brasileiro (2003)

Tríplice Coroa

Campeonato Mineiro
Cruzeiro marcou 35 gols nos 12 jogos. Alex jogou 11.
Alex marcou 9 gols e fez 9 assistências. Participou de 18 gols (51%)
Copa do Brasil
Cruzeiro marcou 29 gols nos 11 jogos. Alex jogou os 11.
Alex marcou 6 gols e fez 9 assistências. Participou de 15 gols ((51%)

Campeonato Brasileiro
Cruzeiro marcou 102 gols nos 46 jogos. Alex jogou 38.
Alex marcou 23 gols e fez 15 assistências. Participou de 38 (37%).
Alex no Cruzeiro, ano a ano

2001 - 16 jogos, 4 gols, 3 assistências
2002 - 13 jogos, 2 gols, 7 assistências
2003 - 63 jogos, 39 gols, 39 assistências
2004 - 29 jogos, 19 gols, 12 assistências

Números de Alex

 
Coritiba: 210 jogos, 70 gols e 58 assistências
Palmeiras: 241 jogos, 78 gols e 56 assistências
Cruzeiro: 121 jogos, 64 gols e 61 assistências
Fenerbahçe: 378 jogos, 185 gols e 162 assistências
Flamengo: 12 jogos e 3 gols
Parma: 5 jogos e 2 gols
Seleção Brasileira (olímpica e principal): 68 jogos, 20 gols e 11 assistências

Cruzeiro 100 anos: camisas 10 marcantes do clube

Guerino Isoni, meio-campista das décadas de 1940 e 1950, foi o primeiro jogador a vestir a camisa 10 do Cruzeiro. (Reprodução do livro 'Guerino Isoni - O primeiro camisa 10 do Cruzeiro') - Reprodução do livro 'Guerino Isoni - O primeiro camisa 10 do Cruzeiro'
Guerino Isoni, meio-campista das décadas de 1940 e 1950, foi o primeiro jogador a vestir a camisa 10 do Cruzeiro. (Reprodução do livro 'Guerino Isoni - O primeiro camisa 10 do Cruzeiro') - Arquivo EM/D. A Press
Dirceu Lopes marcou época com a camisa 10 do Cruzeiro nas décadas de 1960 e 1970. Fez parte do time campeão da Taça Brasil de 1966 e da Copa Libertadores de 1976 (como espectador). Com a camisa celeste, Dirceu fez 228 gols em 608 jogos. Ele é o segundo maior artilheiro da história do clube, atrás apenas de Tostão, com 245. - Arquivo EM/D. A Press
Embora não fosse um típico camisa 10, coube ao craque Joãozinho vestir a camisa 10 do Cruzeiro na Copa Libertadores de 1976, conquistada pelo clube. Ele herdou o número porque Dirceu Lopes teve lesão no tendão de Aquiles e não pôde disputar o torneio continental. - Arquivo EM/D. A Press
Tostão II foi outro camisa 10 de destaque da história do Cruzeiro. Ele defendeu o clube entre 1982 e 1985 e não sentiu o peso da camisa ou o fato de ser homônimo de um dos maiores jogadores da história celeste. - Arquivo EM/D. A Press
Heriberto, agachado, ao centro, foi outro 10 do Cruzeiro nos anos 1980. Na foto, ele posa com o time campeão mineiro de 1987. Natural de Santa Rita do Sapucaí-MG, Heriberto Longuinho da Cunha vestiu a camisa azul entre 1986 e 1989. - Arquivo EM/D. A Press
Hamilton de Souza, o Careca, vestiu a camisa 10 do Cruzeiro na conquista do Campeonato Mineiro de 1990, sobre o Atlético. Foi dele, inclusive, o gol do título. Ele retornou à Toca em 1994, quando conquistou outro Estadual. - Arquivo EM/D. A Press
Hamilton de Souza, o Careca, vestiu a camisa 10 do Cruzeiro na conquista do Campeonato Mineiro de 1990, sobre o Atlético. Foi dele, inclusive, o gol do título. Ele retornou à Toca em 1994, quando conquistou outro Estadual. - Arquivo EM/D. A Press
Luís Fernando Flores foi o dono da camisa 10 do Cruzeiro no começo dos anos 1990. Foi bicampeão da Supercopa, em 1991 e 1992. Ficou no clube até 1997. No período, ainda ergueu as taças da Copa do Brasil de 1993 e 1996, e dos Mineiros de 1992, 1994, 1996 e 1997. - Arquivo EM/D. A Press
Boi, boi, boi, boi Boiadeiro, vê se faz um gol pra torcida do Cruzeiro! Marco Antônio Boiadeiro deu show no clube no começo dos anos 1990, tornou-se ídolo e ganhou essa música de presente dos cruzeirenses no Mineirão. Ele vestiu a 10 celeste na conquista da Supercopa de 1992. Foi ainda campeão da Supercopa de 1991, do Mineiro de 1992 e da Copa do Brasil de 1993. - Arquivo EM/D. A Press
Palhinha foi o camisa 10 do Cruzeiro no bi da Copa do Brasil de 1996 e da Copa Libertadores de 1997. No clube, ainda faturou o Mineiro de 1997. Com a camisa azul, ele marcou 26 gols em 76 apresentações. - Arquivo EM/D. A Press
O meia peruano Roberto Palacios foi o camisa 10 que sucedeu Palhinha no Cruzeiro. Ele foi contratado após a conquista da Copa Libertadores de 1997 para ser o articulador das jogadas no Mundial daquele ano, diante do Borussia Dortmund da Alemanha. Ao fim do empréstimo, ele retornou ao Tecos, do México, detentor do seu passe à época. - Arquivo EM/D. A Press
Craque do futebol brasileiro nos anos 1980 e 1990, Valdo jogou pelo Cruzeiro entre 1998 e 2000. Mesmo veterano, mostrou toda sua classe com a camisa 10 do Cruzeiro e se tornou um ícones dessa posição no clube. Em 1998, foi vice da Copa do Brasil, da Copa Mercosul e do Campeonato Brasileiro. Por outro lado, ergueu as taças do Mineiro de 1998, da Recopa Sul-Americana de 1998, da Copa Centro-Oeste de 1999 e da Copa dos Campeões Mineiros de 1999. - Arquivo EM/D. A Press
O meia Jackson, natural de Codó, no Maranhão, vestiu a 10 do Cruzeiro entre 2000 e 2001. Teve altos e baixos com a camisa celeste e marcou dez gols em 87 partidas. - Jorge Gontijo/Estado de Minas - 15/05/2001
Apontado como um dos grandes camisas 10 do Cruzeiro, Alex marcou época na Toca. Ele vestiu a camisa azul em duas passagens (2001; 2002 a 2004) e contabilizou 64 gols e 61 assistências em 121 jogos. Alex ganhou duas edições do Campeonato Mineiro (2003 e 2004), uma Copa do Brasil (2003) e um Campeonato Brasileiro (2003). - Jorge Gontijo/EM/D.A Pres
Crizam Cesar de Oliveira Filho, o Zinho, vestiu em 2003 a camisa 10 do Cruzeiro, que pertencia a Alex. Ele fez parte do time campeão brasileiro e foi um dos grandes meias da história celeste. - Arquivo EM/D. A Press
Crizam Cesar de Oliveira Filho, o Zinho, vestiu em 2003 a camisa 10 do Cruzeiro, que pertencia a Alex. Ele fez parte do time campeão brasileiro e foi um dos grandes meias da história celeste. - Arquivo EM/D. A Press
Astro internacional, Rivaldo teve passagem-relâmpago pelo Cruzeiro em 2004. O craque chegou ao clube por indicação do Vanderlei Luxemburgo e acabou pedindo rescisão do vínculo quando o técnico deixou o clube devido a um desentendimento com os irmãos Alvimar de Oliveira Costa e Zezé Perrella, presidente e vice de futebol. Foram 11 jogos e dois gols marcados. Rivaldo não vestiu a 10, mas é um 'típico 10' da história celeste. - Marcos Michelin/Estado de Minas - 21/02/2004
Astro internacional, Rivaldo teve passagem-relâmpago pelo Cruzeiro em 2004. O craque chegou ao clube por indicação do Vanderlei Luxemburgo e acabou pedindo rescisão do vínculo quando o técnico deixou o clube devido a um desentendimento com os irmãos Alvimar de Oliveira Costa e Zezé Perrella, presidente e vice de futebol. Foram 11 jogos e dois gols marcados. Rivaldo não vestiu a 10, mas é um 'típico 10' da história celeste. - Marcos Michelin/Estado de Minas - 21/02/2004
Astro internacional, Rivaldo teve passagem-relâmpago pelo Cruzeiro em 2004. O craque chegou ao clube por indicação do Vanderlei Luxemburgo e acabou pedindo rescisão do vínculo quando o técnico deixou o clube devido a um desentendimento com os irmãos Alvimar de Oliveira Costa e Zezé Perrella, presidente e vice de futebol. Foram 11 jogos e dois gols marcados. Rivaldo não vestiu a 10, mas é um 'típico 10' da história celeste. - Marcos Michelin/Estado de Minas - 21/02/2004
Astro internacional, Rivaldo teve passagem-relâmpago pelo Cruzeiro em 2004. O craque chegou ao clube por indicação do Vanderlei Luxemburgo e acabou pedindo rescisão do vínculo quando o técnico deixou o clube devido a um desentendimento com os irmãos Alvimar de Oliveira Costa e Zezé Perrella, presidente e vice de futebol. Foram 11 jogos e dois gols marcados. Rivaldo não vestiu a 10, mas é um 'típico 10' da história celeste. - Jorge Gontijo/ EM/D. A Press
O meia Kelly vestiu a camisa 10 do Cruzeiro em 2005 e fez uma ótima temporada. Foram 22 gols em 61 jogos. O desempenho em alto nível chamou atenção do Al Ain, dos Emirados Árabes, que o contratou na temporada seguinte. - Arquivo EM/D. A Press
O meia Kelly vestiu a camisa 10 do Cruzeiro em 2005 e fez uma ótima temporada. Foram 22 gols em 61 jogos. O desempenho em alto nível chamou atenção do Al Ain, dos Emirados Árabes, que o contratou na temporada seguinte. - Arquivo EM/D. A Press
O meia Kelly vestiu a camisa 10 do Cruzeiro em 2005 e fez uma ótima temporada. Foram 22 gols em 61 jogos. O desempenho em alto nível chamou atenção do Al Ain, dos Emirados Árabes, que o contratou na temporada seguinte. - Arquivo EM/D. A Press
O meia Kelly vestiu a camisa 10 do Cruzeiro em 2005 e fez uma ótima temporada. Foram 22 gols em 61 jogos. O desempenho em alto nível chamou atenção do Al Ain, dos Emirados Árabes, que o contratou na temporada seguinte. - Arquivo EM/D. A Press
O meia Kelly vestiu a camisa 10 do Cruzeiro em 2005 e fez uma ótima temporada. Foram 22 gols em 61 jogos. O desempenho em alto nível chamou atenção do Al Ain, dos Emirados Árabes, que o contratou na temporada seguinte. - Arquivo EM/D. A Press
Revelado pelo América, Wagner vestiu a 10 do Cruzeiro por seis temporadas, entre 2004 e 2009. No período, foi tricampeão mineiro (2006, 2008 e 2009) e vice da Copa Libertadores de 2009. O meia se transferiu para o Lokomotiv de Moscou após deixar a Toca da Raposa II. - Arquivo EM/D. A Press
O argentino Montillo foi outro grande camisa 10 nos cem anos do Cruzeiro. Ele chegou à Toca da Raposa II em 2010 e foi vendido ao Santos em janeiro de 2013. Ao todo, realizou 122 jogos e marcou 36 gols. - Arquivo EM/D. A Press
O argentino Montillo foi outro grande camisa 10 nos cem anos do Cruzeiro. Ele chegou à Toca da Raposa II em 2010 e foi vendido ao Santos em janeiro de 2013. Ao todo, realizou 122 jogos e marcou 36 gols. - Pedro Vilela/Agência I7
Jogador de alto nível técnico, Roger foi um dos grandes meias a vestir a camisa do Cruzeiro. Ele disputou 99 partidas com a camisa azul e marcou 12 gols. Sua estreia foi contra o Atlético, na vitória por 3 a 1, no Mineirão. Pelo clube celeste, o jogador conquistou o título mineiro de 2011 e se destacou no clássico histórico contra o Galo, vencido por 6 a 1, na última rodada do Brasileiro do ano passado. - 28/08/2011. Alexandre Guzanshe/EM/D.A Press
Jogador de alto nível técnico, Roger foi um dos grandes meias a vestir a camisa do Cruzeiro. Ele disputou 99 partidas com a camisa azul e marcou 12 gols. Sua estreia foi contra o Atlético, na vitória por 3 a 1, no Mineirão. Pelo clube celeste, o jogador conquistou o título mineiro de 2011 e se destacou no clássico histórico contra o Galo, vencido por 6 a 1, na última rodada do Brasileiro do ano passado. - 28/08/2011. Credito: Alexandre Guzanshe/EM/D.A Press
Jogador de alto nível técnico, Roger foi um dos grandes meias a vestir a camisa do Cruzeiro. Ele disputou 99 partidas com a camisa azul e marcou 12 gols. Sua estreia foi contra o Atlético, na vitória por 3 a 1, no Mineirão. Pelo clube celeste, o jogador conquistou o título mineiro de 2011 e se destacou no clássico histórico contra o Galo, vencido por 6 a 1, na última rodada do Brasileiro do ano passado. - Arquivo EM/D. A Press
Gilberto, o maestro, começou a carreira como lateral-esquerdo. E foi nessa posição que passou pelo Cruzeiro em 1998 e 1999. No entanto, devido à alta qualidade técnica, o jogador migrou para o meio-campo e vestiu a 10 do Cruzeiro entre 2009 e 2011. - AFP PHOTO/Pablo PORCIUNCULA
Gilberto, o maestro, começou a carreira como lateral-esquerdo. E foi nessa posição que passou pelo Cruzeiro em 1998 e 1999. No entanto, devido à alta qualidade técnica, o jogador migrou para o meio-campo e vestiu a 10 do Cruzeiro entre 2009 e 2011. - Arquivo EM/D. A Press
Diego Souza teve rápida passagem pelo Cruzeiro, em 2013, no time que seria campeão brasileiro. Ele foi vendido ao Metalist da Ucrânia em julho daquele ano. O meia era dono da camisa 10 no time de Marcelo Oliveira, disputou 25 partidas com a camisa azul e marcou 8 gols. - Rodrigo Clemente/EM/D.A Press.
Diego Souza teve rápida passagem pelo Cruzeiro, em 2013, no time que seria campeão brasileiro. Ele foi vendido ao Metalist da Ucrânia em julho daquele ano. O meia era dono da camisa 10 no time de Marcelo Oliveira, disputou 25 partidas com a camisa azul e marcou 8 gols. - Arquivo EM/D. A Press
Everton Ribeiro é um dos grandes craques da história do Cruzeiro e foi bicampeão brasileiro em 2013 e 2014. Por um capricho, não vestiu a 10, que foi de Diego Souza e Júlio Baptista no período. O meia disputou 116 jogos com a camisa celeste, marcou 24 gols e deu 36 assistências. Em janeiro de 2015, foi vendido por 15 milhões de euros ao Al Ahli, dos Emirados Árabes. - Juarez Rodrigues/EM/D.A Press
Everton Ribeiro é um dos grandes craques da história do Cruzeiro e foi bicampeão brasileiro em 2013 e 2014. Por um capricho, não vestiu a 10, que foi de Diego Souza e Júlio Baptista no período. O meia disputou 116 jogos com a camisa celeste, marcou 24 gols e deu 36 assistências. - Ramon Lisboa/EM/D. A Press
Ricardo Goulart não vestiu a 10 do Cruzeiro, mas, assim como Everton Ribeiro, tinha todos os atributos para vestir essa camisa. Foi bicampeão brasileiro em 2013 e 2014, Ricardo Goulart foi um dos destaques do elenco celeste bicampeão Brasileiro (2013 e 2014), disputou 106 jogos e marcou 38 gols. Em janeiro de 2015, foi vendido por 15 milhões de euros ao Guangzhou Evergrande, da China. - Arquivo EM/D. A Press
Julio Baptista foi bicampeão brasileiro com o Cruzeiro em 2013 e 2014. O meia herdou a camisa 10 de Diego Souza (vendido) no time de Marcelo Oliveira. Ele fez 62 partidas no clube e marcou 17 gols, alguns deles decisivos, como no triunfo sobre o Vitória por 3 a 1, em 2013, que garantiu o título nacional. - Alexandre Guzanshe/EM/D.A Press
Julio Baptista foi bicampeão brasileiro com o Cruzeiro em 2013 e 2014. O meia herdou a camisa 10 de Diego Souza (vendido) no time de Marcelo Oliveira. Ele fez 62 partidas no clube e marcou 17 gols, alguns deles decisivos, como no triunfo sobre o Vitória por 3 a 1, em 2013, que garantiu o título nacional. - Arquivo EM/D. A Press
Julio Baptista foi bicampeão brasileiro com o Cruzeiro em 2013 e 2014. O meia herdou a camisa 10 de Diego Souza (vendido) no time de Marcelo Oliveira. Ele fez 62 partidas no clube e marcou 17 gols, alguns deles decisivos, como no triunfo sobre o Vitória por 3 a 1, em 2013, que garantiu o título nacional. - Arquivo EM/D. A Press
Talento puro. Assim pode ser definido o uruguaio Arrascaeta, camisa 10 do Cruzeiro entre 2015 e 2019. Em cinco anos, ele se tornou ídolo da torcida azul e o maior artilheiro estrangeiro da história do clube: 50 gols em 188 apresentações. Em janeiro de 2019, orientado pelo empresário Daniel Fonseca, o meia abandonou os treinos para forçar uma transferência para o Flamengo, que acabou ocorrendo por 18 milhões de euros. O clube mineiro ficou com 13 milhões de euros. - Arquivo EM/D. A Press
Talento puro. Assim pode ser definido o uruguaio Arrascaeta, camisa 10 do Cruzeiro entre 2015 e 2019. Em cinco anos, ele se tornou ídolo da torcida azul e o maior artilheiro estrangeiro da história do clube: 50 gols em 188 apresentações. Em janeiro de 2019, orientado pelo empresário Daniel Fonseca, o meia abandonou os treinos para forçar uma transferência para o Flamengo, que acabou ocorrendo por 18 milhões de euros. O clube mineiro ficou com 13 milhões de euros. - Arquivo EM/D. A Press
Apesar da saída conturbada do Cruzeiro no fim de 2019, Thiago Neves foi um dos mais talentosos jogadores a vestir a camisa 10 azul. Ele usava o número 30 e ficou com o 10 após a saída de Arrascaeta para o Flamengo. Contratado em janeiro de 2017, Neves marcou 41 gols e deu 23 assistências em 151 jogos pelo clube. Foram quatro títulos conquistados no período: dois do Campeonato Mineiro (2018 e 2019) e dois da Copa do Brasil (2017 e 2018). - Arquivo EM/D. A Press
Apesar da saída conturbada do Cruzeiro no fim de 2019, Thiago Neves foi um dos mais talentosos jogadores a vestir a camisa 10 azul. Ele usava o número 30 e ficou com o 10 após a saída de Arrascaeta para o Flamengo. Contratado em janeiro de 2017, Neves marcou 41 gols e deu 23 assistências em 151 jogos pelo clube. Foram quatro títulos conquistados no período: dois do Campeonato Mineiro (2018 e 2019) e dois da Copa do Brasil (2017 e 2018). - Arquivo EM/D. A Press