O clássico entre Atlético e Cruzeiro, que chega à sua 500ª edição, foi disputado em seis estádios de Belo Horizonte, três do interior de Minas, mas também deu o ar da graça em Brasília e em Montevidéu, no Uruguai.
Estádios que receberam o clássico mineiro
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Arquivo Estado de Minas
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07/05/2017 Ramon Lisboa/EM/D.A Press
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Irena Campos/EM/D. A Press (foto sobre edição impressa do Estado de Minas de 1960)
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Irena Campos/EM/D. A Press (foto sobre edição impressa do Estado de Minas de 1960)
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Irena Campos/EM/D. A Press (foto sobre edição impressa do Estado de Minas de 1960)
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Irena Campos/EM/D. A Press (foto sobre edição impressa do Estado de Minas de 1960)
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Arquivo Estado de Minas
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30/04/2017 Juarez Rodrigues/EM/D.A Press.
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AFP
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Em 1960, ano de fundação de Brasília, o então presidente Juscelino Kubitschek convidou os dois clubes para um amistoso no acanhado Estádio Israel Pinheiro, com campo de terra, para celebrar a “paz” entre os rivais, que haviam rompido em 1958. O único clássico fora de Minas em território brasileiro terminou com empate por 2 a 2. O jornal Estado de Minas registrou o fato inédito.
O duelo só rompeu as fronteiras nacionais em 2009, quando Atlético e Cruzeiro participaram do Torneio de Verão no Uruguai juntamente com Peñarol e Nacional. Os mineiros fizeram uma das semifinais no Estádio Centenário, de Montevidéu, e os celestes golearam por 4 a 2.
Na capital mineira, o primeiro estádio a receber o clássico foi o Prado Mineiro, no bairro Prado. Até a construção do Independência, em 1950, e do Mineirão, em 1965, os rivais ainda mediram forças na Alameda (Estádio Otacílio Negrão de Lima, do América), no Estádio Presidente Antônio Carlos (do Atlético), em Lourdes; e no Estádio do Barro Preto (Juscelino Kubitschek de Oliveira, do Cruzeiro).
No interior de Minas, a Arena do Jacaré, em Sete Lagoas; o Parque do Sabiá, em Uberlândia, e o Ipatingão, em Ipatinga, também sediaram duelos entre Cruzeiro e Atlético durante períodos em que Mineirão e Independência estiveram em obras.